Não haverá sobrevida para o PMDB da imprensa
Antônio Fernando
Algumas coisas chamam atenção nesse artigo sobre a morte do jornal. Dá a impressão de que o autor ter uma certa bronca com o velho e bom veículo de informação. Algo mais para o campo pessoal que o das idéias. Acho que ainda não está tão perto esse sepultamento do jornal, se é que haverá. Com certeza é pouco provável que aqueles que são o PMDB da imprensa - sempre nos jogos escusos para encher o caixa 2 em prefeituras e outros - não devem ter muita sobrevida pela frente.
Apostaria mais numa mudança de meio, o papel por uma lâmina digital, capaz de receber e exibir informações em tela de formato confortável. Mas vale lembrar como é irritante a gente se interessar por uma notícia ou artigo nesse admirável mundo novo da internet e se deparar com a negativa. Coisas do tipo esse serviço é só para assinantes.
Com toda democracia dos blogs mesmo aqui é preciso exercer algum tipo de censura porque nem todos os internautas tratam o meio com responsabilidade. Um laptop é o máximo. Até travar ou acabar a bateria. Longe de mim recusar a evolução. Particularmente adoro ler artigos, livros e textos no meu computador de mão. Muito mais leve e cômodo que os laptop. Mas acho difícil acabar assim com pouca conversa com algo que tanto fez, faz e agrada ao ser humano.
terça-feira, abril 28, 2009
[comentário em destaque]
Postado por Vitor Menezes às 10:15 Marcadores: blogs, internet, jornalismo
Um comentário:
Acho que o jornal impresso, assim como o livro, não vão acabar. Nada substitui o prazer de folhear um bom livro e um jornal com conteúdo.
Tudo que é impresso, torna-se documental. Quando o autor do texto, avaliza que deve haver algum tipo de censura no que diz respeito ao que se publica nos blogs, no meu entender, ele cometeu um equívoco, temos que ser contra todo tipo de censura. Moderar comentários não é censura, se eles contiverem ofensas pessoais, principalmente se postados sob a proteção do anonimato.
Agora o bom mesmo é conversarmos olhando nos olhos, esse prazer é inenarrável, temos que arrumar tempo para essa prática. Hoje mesmo, nesse final de manhã de sábado, tive o prazer de encontrar numa lotérica o amigo Gervásio Neto e apertar a mão dele, apesar de estar sempre participando noa seus blogs mas, o contato físico é muito melhor, nem que seja por poucos minutos. Confesso que ganhei o dia.
Eu acredito que a tendência é haver uma mescla das duas formas de comunicação, a digital e a tradicional, ambas convivendo harmonicamente, sem se excluirem, ao contrário, complementando-se.
No resto é desejar à todos um bom final de semana e um forte abraço.
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