quinta-feira, agosto 30, 2012

A propaganda de TV de Haddad é um belo case para acompanhar

A propaganda eleitoral do candidato Fernando Haddad (PT), em São Paulo, tem chamado atenção pelas inovações incorporadas da computação gráfica e do cinema. O concorrente é fabricado quase como um super herói que conhece todos os pontos da cidade e sabe como "salvá-la". É um case interessante para acompanhar, monitorando os seus efeitos no eleitorado, sobretudo em razão de Haddad não estar entre os primeiros colocados nas pesquisas (o que poderá fazer considerar o peso da TV em uma eventual ascensão). Olha como foi o primeiro programa:

terça-feira, agosto 28, 2012

Regulamentação das comunicações é vital para a democracia, diz Marilena Chauí

A filosofa Marilena Chauí em debate no SindJornalistas
[Foto: Fora do Eixo / Flickr]

Da Rede Brasil Atual
Publicação original aqui.

São Paulo – Presente ao debate sobre direito à comunicação na noite de ontem (27), no Sindicato do Jornalistas de São Paulo, a filosofa Marilena Chauí, professora aposentada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP), afirmou que a função da regulamentação das telecomunicações é impedir que se imponha a tirania da vontade de alguns contra a maioria, e que, sem isso, não se tem democracia. Para Chauí, é necessário haver um conjunto de normas que garantam o direito de todos.

“Se você não estabelece, no interior do mundo democrático, um conjunto de normas que garantam a maneira pela qual o espaço público é regulamentado, pela qual direitos são criados e respeitados, você não terá democracia”, disse Marilena. A filosofa começa a defesa em relação a um novo código de uma maneira que ela mesma define como "quase que ridícula", pensando nos opositores da regulamentação. “Eu parto do princípio de que, quando eu vejo quem são os opositores, por definição, sei que é uma coisa boa que vem vindo”, disse.

A filósofa acredita que o novo marco regulatório das telecomunicações é um avanço fundamental para o qual é necessário mobilização. “É preciso lutar porque isso é um avanço no campo das comunicações. Um avanço democrático que pode se assemelhar aos que tivemos, em termos de democracia, no campo social e no campo econômico.”

Para Marilena Chauí, é preciso um grande movimento nacional em favor da democratização da comunicação, pois é muito difícil enfrentar a resistência dos empresários do setor. “Eu diria que não vamos vencer, porque é a resistência de empresas. Como diz um amigo meu, se confunde a liberdade de pensamento e de expressão com os lucros econômicos de três ou quatro empresários. Nós temos de fazer um grande movimento de nível nacional, que tenha peso sobre aqueles que vão decidir nas votações e na explicitação do marco regulatório. É diretamente no campo ideológico e no campo político que nós temos de lutar”, propôs.

A filósofa mostrou-se preocupada com a concentração de informações na internet e a vigilância dos usuários por um pequeno grupo de empresas, assim como com a falta de conhecimento técnico e econômico para a população dominar efetivamente essa ferramenta. “Há uma concentração planetária de informação a respeito de cada um de nós. Temos a ilusão do exercício da liberdade e da criatividade. Nós estamos entregando a nossa autonomia a formas de controle e de vigilância que ainda não avaliamos o que sejam”, concluiu.

Mury na TV Brasil nesta quarta


Da Assessoria

Artista plástico reproduz fotograficamente obras de arte com performance inusitada

Nesta quarta-feira, às 18h, o Estúdio Móvel promove uma verdadeira salada musical. O agito está marcado na essência da atração. Sonoro, imagético e dinâmico, o programa integra essas falas no bate-papo online com o músico Junio Barreto, as apresentações performáticas de Alexandre Mury e o som da banda Os Dentes.

Ao promover o novo álbum “Setembro”, o cantor e compositor pernambucano, quase paulistano, Junio Barreto mostra todo o swing do seu segundo disco com repertório e melodia que ele chamou de “gafieira espacial”. Apelidado de “Caymmi de Caruaru” por causa de sua voz grave e lentidão ao compor, Junio teve sua música “Passione” incluída na trilha do longa “Febre do Rato” lançado este ano.

Natural da “cidade poema", São Fidélis, no interior do estado do Rio, o artista plástico Alexandre Mury repensa os clássicos através da sua interpretação recontextualizada, intrigante e lúdica. Descoberto por uma fã na internet, o “poeta das imagens” faz autorretratos nada comuns. Na descontraída conversa com Lili, fica claro que o inventivo artista contemporâneo constrói sua arte contemporânea com muita criatividade e uma irreverência peculiar.

Estreiando o novo palco do Estúdio Móvel, Lili Reis conversa com a banda carioca Os Dentes. A garotada conta que o projeto começou como brincadeira, mas tomou uma dimensão que eles não imaginavam. Na interação de estilos diversos, os rapazes fazem um som que apresenta uma linguagem própria. A inspiração se dá a partir de suas inusitadas bagagens musicais. Esse diversificação vai desde Vinícius de Moraes, passa por Jorge Benjor e Lulu Santos, e atravessa tanto Los Hermanos quanto Radiohead.

Site do Programa: http//tvbrasil.ebc.com.br/estudiomovel

quinta-feira, agosto 23, 2012

TRE nega registro de candidatura a Rosinha


Publicado há pouco no site do TRE nota que registra a decisão de não conceder registro de candidatura à concorrente Rosinha Garotinho, em Campos, com base na Lei da Ficha Limpa. Confira a íntegra da nota do Tribunal:

"23/08/2012 - 17:11

TRE-RJ julga registros de candidatura de Rosinha Garotinho e Mirinho Braga

O TRE-RJ negou o registro de candidatura da prefeita de Campos dos Goytacazes, Rosinha Garotinho (PR), com base na Lei Complementar 135, a Lei da Ficha Limpa. Contra Rosinha pesam duas decisões colegiadas, proferidas no próprio TRE-RJ. Por isso, o Tribunal a considerou inelegível para as eleições deste ano. Na mesma sessão desta quinta-feira, dia 23, a candidatura de Mirinho Braga (PDT) a prefeito de Armação dos Búzios foi deferida. A Corte entendeu que a decisão que havia desaprovado as contas da gestão do prefeito fora modificada pela Câmara de Vereadores, o que permite a candidatura dele à reeleição."

Matéria do site Ururau afirma que a candidata está "confiante" em recurso que seus advogados entrarão no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

[Atualizado às 18:05 para incluir link para matéria do site Ururau.]

Estão perdendo a noção de decência

Pode até ser que, no emaranhado de leis e suas respectivas brechas, chegue-se à conclusão de que não se trata de algo ilegal. Mas, diante das gritantes necessidades brasileiras, e do Nordeste em particular, não pode ser considerado aceitável que o governo do estado do Ceará tenha, digamos, investido R$ 3 milhões em um show do tenor Plácido Domingo, no último dia 16, para inaugurar um Centro de Eventos Populares, com o aspecto agravante de a apresentação, paga com dinheiro público, ter sido restrita a três mil convidados (empresários, políticos e jornalistas).

O governador Cid Gomes (PSB) diz que o show restrito é uma forma barata de publicidade. Resta saber publicidade para quem. Esta farra com o dinheiro público, que Campos e Macaé também conhecem bem, é um gargalo que a cidadania ainda não enfrentou devidamente.

Quando a gente pensava que já se tinha ouvido falar todos os absurdos possíveis sobre Centros de Eventos Populares...

quarta-feira, agosto 22, 2012

Se propaganda de TV elege alguém, Makhoul está eleito


Se for verdade que propaganda eleitoral gratuita de TV vence eleição, o candidato Makhoul Moussallem (PT) pode se considerar eleito para a Prefeitura de Campos dos Goytacazes — se não houver mudanças significativas nas produções dos concorrentes. A julgar somente pela estréia de hoje, a diferença de qualidade dos programas impressiona.

Não que tenha havido algo de novo na propaganda de Makhoul. Ela utiliza-se do receituário manjadíssimo da propaganda em geral e do marketing político em particular. Mas, na comparação com os demais, chama atenção a qualidade técnica das imagens, a fluidez do roteiro, e pode funcionar bem o mote da união “Dilma, Lula, Sérgio Cabral e Lindberg” (embora José Serra tenha obtido mais votos do que Dilma em Campos nas últimas eleições presidenciais).

O maior desafio de Makhoul é realmente se tornar conhecido. Nisso, é favorecido pelo maior tempo de TV e pelos apoios de peso — incluindo desde já o da atriz Zezé Mota, que é campista. Mas essa não é de fato uma tarefa fácil. Enquanto assistia a propaganda em local público, justamente quando falava Makhoul, passou por mim um senhor de meia idade, olhou para a TV e disse: “ó aí o Mocaiber”.

Pode ter soado apelativo o choro de Makhoul quando se referiu à sua esposa, que morreu em junho do ano passado. Mas o público médio, que não conhece a escolha racional de cada cena numa edição, pode absorver a passagem como espontânea — sem considerar que o choro, embora verdadeiro, pudesse simplesmente ter sido cortado se não se quisesse explorá-lo como propaganda. Talvez, neste caso, a tentativa seja a de humanizar Makhoul, notadamente um perfil duro, de ar arrogante, jeitão autoritário, e de comunicação ruim com a câmera.

E é justamente neste último quesito, de comunicação com a câmera, que ninguém supera a favorita desta eleição, a candidata à reeleição Rosinha Garotinho (PR). Mesmo sem demonstrar grande empolgação com o papel de candidata, mantendo entonação e semblante de quem apenas cumpre o protocolo de passar por um referendo em uma disputa de resultado previsível, Rosinha é sempre segura no vídeo e vende bem a imagem de preparada para governar.

O programa da candidata, se levarmos em conta os recursos e a experiência eleitoral que ela e seu grupo político têm, deixou a desejar, mas foi popular e emocionou em alguns momentos — a única coisa que parece de fato importar na luta pelo voto. O ponto alto foi o VT do programa habitacional Morar Feliz, descontando a interpretação patética do senhor que caminha para chegar à sua casa enquanto a sua voz em off conta a sua saga.

Entre os candidatos de maior visibilidade, o pior programa foi o do ex-prefeito Arnaldo Vianna (PDT). Beirou o amador. Depois de um clipe lamentável, ensaiou-se um revigoramento daquele discurso do coração pra lá, coração pra cá, enquanto se ostentava um estetoscópio no peito e um jaleco branco. Parecia uma consulta ao cardiologista. Vai chamar mais atenção pela apresentação da nova versão magra do candidato do que por qualquer outra novidade que possa vir a trazer.

Quanto aos nanicos Erik Shunk (Psol) e José Geraldo (PRP), não é possível avaliar as suas propagandas com as mesmas medidas empregadas aos demais. A diferença de tempo, e aparentemente de recursos, é alarmante e os dois não têm a mínima chance, se dependerem apenas da propaganda de TV que estão apresentando, de ultrapassar o traço nas pesquisas eleitorais. Justamente quando é necessário o máximo de criatividade para driblar o mínimo de tempo, ambos puseram-se a falar em frente a uma tela de chroma key, confiantes de que seus discursos são suficientes para sensibilizar os eleitores. Erik precisa ao menos resolver o problema das suas olheiras. José Geraldo necessita, no mínimo, dispensar o terno e a gravata.

Tudo bem que a TV não é tudo. Mas é quase tudo.

Saiba o que pensa o eleitor sobre o ato de votar


O Tribunal Superior Eleitoral disponibilizou aqui ontem as peças da campanha publicitária para as eleições deste ano, que terá como tema o incentivo ao "Voto Limpo", inspirada na Lei da Ficha Limpa. Além dos spots para rádio, vídeos e materiais gráficos, o tribunal também disponibilizou em pdf a apresentação dos resultados da pesquisa que subsidiou a campanha, feita pela Ipsos Public Affairs. Confira as conclusões sobre a percepção popular acerca do voto:

"- O ato de votar é envolvido por sentimentos profundamente ambivalentes. Ao mesmo tempo que se tem consciência  da democracia, da liberdade de escolha dos candidatos e da possibilidade de mudança do país com o voto, também são  muito arraigados os sentimentos de descrença e de desilusão com as instituições políticas  brasileiras.

- As notícias frequentes    de corrupção, fraudes e envolvimentos com negócios escusos por parte dos políticos vem sempre reforçar os sentimentos de impotência e descrença da população a respeito do ato de votar.

- Do mesmo modo que governos bem avaliados que promovam resultados concretos, que tenham impactos positivos em algum plano perceptível ao eleitor, parece ser o principal estímulo para sentimentos positivos em relação ao ato de votar.

- Aparentemente acreditar faz toda a diferença no exercício da cidadania, na diminuição de atos como venda de voto e no estímulo a participação social e política.

- E para acreditar é necessário ter dados e informações confiáveis de fontes idôneas e  justas.

- A Lei da Ficha Limpa como conquista de uma ação popular bem sucedida é um bom sinal de saúde política, mas que necessita urgentemente de divulgação e de visibilidade para que não caia no descrédito com especulações sobre  seus efeitos e forma de aplicação.

- O TSE e os TREs são órgãos considerados idôneos para garantir a credibilidade da informação sobre os candidatos e para concretizar as ações e os efeitos da Lei da ficha limpa em  função dos ótimos serviços e produtos utilizados no processo eleitoral por esses órgãos.

- Apesar de ter uma imagem de órgãos distante da população o  TSE e os TREs  tem credibilidade para garantir que a população acredite neles.

- As informações que os eleitores desejam para as eleições de 2012 e considerando a Lei da ficha limpa são basicamente: Informações que tornem os candidatos como pessoas comuns (biografia, currículo e informações sobre a família e patrimônio); O “nada consta” da polícia e da justiça comum, que garanta os bons antecedentes criminais aos candidatos (já que eles como cidadãos devem  apresentar esse tipo de informação quando estão procurando empregos ou aspirando algum cargo); E as informações de cunho político que tem a ver com o passado do candidato na vida pública.

- No entanto,  parece ser muito relevante comunicar que a origem da Lei da ficha limpa é a mobilização popular, já que para eles o tom da campanha é de chamá-los para a responsabilidade de participação e fiscalização dos candidatos além de votar.

- A linguagem para as campanhas informativas não precisa ser necessariamente diferente para as diversas idades e praças, mas precisa ser moderna, atualizada e que chame atenção.

- Já os veículos onde as campanhas serão comunicadas devem ser diversificados: TV, por ser um meio de comunicação de massa e internet, principalmente nas redes sociais, vídeos do Youtube e sites de uma forma geral. Na internet a fonte mais desejada seria um site do próprio TSE para que haja confiabilidade na fonte de informação.

- O termômetro da disposição do eleitorado nos revela que o tom da campanha deve chamar o eleitor a responsabilidade colocando–o, na campanha, num papel ativo e até mesmo incisivo com os candidatos.

- Nesse ponto o eleitor está “chamando” ou até mesmo “convocando” o TSE, para promover ou incentivar a participação responsável do eleitor com mecanismos informativos e a construção de canais de  parceria com a população.

- Na verdade a demanda por informação ultrapassa o simples fato de informar, mas é uma demanda para ensinar COMO pesquisar, e pela criação de mecanismos para o eleitor participar da fiscalização dos candidatos.

- Pensando-se na dimensão da necessidade de mecanismos que favoreçam a participação popular na eleição, na fiscalização dos candidatos depois de eleitos, houve menções sobre a possibilidade do TSE fazer campanhas continuadas e não apenas na época das eleições."

segunda-feira, agosto 20, 2012

Urgente! comemora em dezembro centenário de 10 anos


Este urgente! completa dez anos em dezembro deste ano e, para um blog, esta marca equivale a uma espécie de centenário. É muito tempo de duração para uma iniciativa sem maiores pretensões, sem fins lucrativos, sem cuidados administrativos ou de marketing. Ele nasceu em uma época em que os blogs eram novidade e tinha apenas o propósito de reunir jornalistas do Norte Fluminense interessados em comentar, informar, discutir, livres dos padrões da linguagem jornalística e dos limites dos veículos tradicionais. Muita gente estranhou, inclusive colegas jornalistas, mas o tempo e a popularização dos blogs serviu para mostrar que o urgente! não era nenhuma trama para fazer a revolução internacional. Era, e sempre foi, apenas um blog.

Passeata do Ato Chega de Palhaçada, em 2008
[Foto: César Ferreira]
Mas a velhice cobra o seu preço, e o nosso centenário blog de dez anos apresenta, há pelo menos um ano, sinais evidentes de cansaço. Nele não mais se vê o viço das coberturas eleitorais (a propósito, há eleições em Campos em 2012?), não aparecem as novidades da blogosfera, os eventuais furos que viram pauta, as aguerridas opiniões “contra esse estado de coisas que aí está”. Há tempos nenhuma mostra fotográfica virtual ou entrevista, artigo um pouco mais denso que um post rápido, uma mísera denúncia de abandono de algum patrimônio histórico.

Logo o urgente!, que já foi tão assanhadinho, onde nasceu o “Diado Abandono” e, depois, em 24 de fevereiro de 2008, aRede Blog”. E de onde partiu a convocação para a primeira manifestação genuinamente articulada pela internet em Campos, o “Chega de Palhaçada”, em 26 de abril de 2008, reunindo bravos espíritos de porco para gritar pelas ruas do Centro palavras de ordem como “Fora Mocaiber, fora Garotinho, fora Arnaldo, quero um outro caminho”.

Monitor fez de sua manchete
referência ao  protesto que
nasceu na internet 
Mas, enfim, é hora de olhar para frente, e queremos dividir com os amigos blogueiros, com os jornalistas e potenciais colaboradores, com os leitores que vez por outra passam apenas para verificar os sinais vitais do blog, com os comentadores, a questão que esta letargia blogueira impõe: o que fazer do urgente!? Como reinventá-lo? Como despertar em novos jornalistas faceboqueiros a vontade de colaborar? Como desenterrar os zumbis que aqui ainda se encontram?

Ou seria melhor escolher o glorioso ano do centenário de dez anos para desligar os aparelhos?

sexta-feira, agosto 17, 2012

Rotativa.Art lança seu primeiro ebook na Apple Store

“O Jornalismo (Literário) não morreu” é uma obra acadêmica voltada para estudantes de Jornalismo, jornalistas e demais profissionais interessados nos estudos da Comunicação Social. Este ebook conta parte da história da imprensa brasileira e como o formato do Lead foi implementado no Brasil.

A obra mostra como o Jornalismo Literário e o Gonzo Jornalismo podem ajudar a mídia impressa a reconquistar leitores. Esta versão foi atualizada com novos exemplos de como a imprensa, desde 2004, tem investido cada vez mais no formato como diferencial diante da concorrência e das novas mídias.

O livro, em formato IBOOKS (exclusivo para iPad, iPhone e iPod), possui um sumário com navegabilidade especial, além dos demais recursos naturais aos ebooks. Para baixar gratuitamente direto da Apple Store norte-americana, basta clicar na imagem acima.

Quem preferir a versão em PDF, basta clicar aqui.

MST quer desapropriar Usina Cambayba

Um registro da Rádio NF de manifestação realizada pelo MST na Praça São Salvador nesta quinta, 16:

Ato MST em Campos 16.08.12 from Rádio NF on Vimeo.

quarta-feira, agosto 15, 2012

Nota da AIC sobre a morte de Aluysio Cardoso Barbosa

AIC lamenta morte de Aluysio Cardoso Barbosa

A Associação de Imprensa Campista lamenta a morte, hoje, aos 76 anos, do jornalista Aluysio Cardoso Barbosa. Repórter de “A Notícia” e do “Jornal do Brasil” nos anos 60 e 70, o jornalista contribuiu para a modernização da reportagem em Campos dos Goytacazes com a fundação, em 1978, do jornal "Folha da Manhã", um veículo que inovou em vários aspectos gráficos e editoriais e foi uma escola de jornalismo para muitos dos profissionais que estiveram sob comando do “Seu Aluysio”, como era carinhosamente chamado.

A tradicional entidade dos jornalistas campistas está em luto e manifesta as suas condolências aos familiares, amigos e a todos os que conviveram mais proximamente com Aluysio Cardoso Barbosa.

Campos dos Goytacazes, 15 de Agosto de 2012
Diretoria da AIC

segunda-feira, agosto 13, 2012

sexta-feira, agosto 10, 2012

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