Arte do "caído em Campos" Gustavo Oviedo parecia antecipar a defesa que fez o senador Aluízio Mercadante, ontem, sobre a necessidade de mudar as regras de repasse dos royalties.
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Arte do "caído em Campos" Gustavo Oviedo parecia antecipar a defesa que fez o senador Aluízio Mercadante, ontem, sobre a necessidade de mudar as regras de repasse dos royalties.
Bandalargar from Pedro Ekman on Vimeo.
2 comentários:
Venho acompanhando atentamemnte o debate entabulado sobre esse assunto na blogosfera campista.
Não há dúvida que os critérios que determinam os royalties são questionáveis e até mesmo poderiam ser classificados de inconsistentes. O meu amigo Prof. Rodrigo Serra, carioca, demonstra isso com clareza em seus textos. Não nego que haja sentido na ação em curso no Congreso - embora haja também oportunismo da parte do Senador Mercadante que apenas se debruça sobre o tema pois SP e sua Santos estariam excluídos das receitas relativas ao Campo de Tupi pelas "ortogonais" que atualmente definem as faixas geográficas a serem favorecidas pelos royalties.
Na verdade, os critérios em debate foram estabelecidos nos anos 80 em função de uma circunstância POLÍTICA, como uma compensação para o prejuízo que a cobrança do ICMS no destino do petróleo (área de refino) trazia ao RJ! Por isso, é coerente a posição do Senador Crivella em contextualizar esse debate na questão da Reforma Tributária.
O que motiva meu posicionamento "bairrista" no debate é o fato de que não acho razoável que campistas ou radicados aqui embarquem num discurso que trará prejuízo a nossa cidade. O fato de políticos terem destruído nosso passado recente ao longo da última década não justifica que façamos coro pela destruição de possibilidades para nosso futuro. Isso é haraquiri, é tiro no pé! Quanto aos acadêmicos, e representantes dos interesses de outros entes federativos, estão no seu direito, e devem ter suas razões.
Caro amigo Fabio, entendo o seu empenho e vejo-o com dignidade e pureza d'alma a sua posicao...
Infelizmente nao sinto o mesmo apos tantos anos amargos por esta cidade e regiao...
Pouquissimos nomes publicos por aqui pensam grande o suficiente para incluir mais do que o seu proprio ego na discussao do coletivo e no avanco das questoes organizacionais da cidade e do municipio, seja no campo urbano e rural...
Nao tenho grandes esperancas com as raizes hoje impostas na estrutura local...um discurso bairrista com o atual estado das coisas, parece muito ingenuo aos olhos de um Brasil que berra e urge por uma oportunidade de atender a demanda e a pressao crescente pelos nossos servicos, pelos nossos minerios, pelos nossos recursos...
Campos e os seus "lideres" egocentricos e miopes, dentro e fora do governo, para mim parece que perderam o bonde da historia e hoje estao falando ao vento...
Admito a possibilidade de estar errado!!
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