terça-feira, fevereiro 10, 2009

Jornalistas se imprensam e protegem o canudo

Carnaval de duplo sentido nos blocos carnavalescos de jornalistas pelo país. Matéria do site da Fenaj traz aqui uma panorâmica da movimentação etílico-jornalístico-momesca em alguns estados.

Em Fortaleza, a “Associação Carnavalesca, Recreativa e Etílica-Cultural Matou a Pau...ta!!!” lançou a campanha "Tire a mão do meu canudo", em defesa da obrigatoriedade do diploma para jornalista.

Jornalistas caem no samba também em blocos no Rio (“Imprensa que eu Gamo”), em Florianópolis ("Pauta que Pariu"), Manaus (“Imprensa Que Eu Gosto”) e Recife ("Imprensa que Entra" e "Língua Ferina").

Em Campos, jornalistas não têm um bloco próprio, mas grande número de integrantes desta espécie se reúne no Boi Capeta, que sai na noite da sexta no campo do Goytacaz. No Sábado, sai da Rádio Difusora o "Pega Veado".

3 comentários:

Unknown disse...

Em Quissamã, no dia 20, os jornalistas da cidade saem no bloco "Imprensa que eu gosto". Concentração às 20h no restaurante Pizza e Cia.

Splanchnizomai abraçando o amanhã. disse...

Vitor Menezes, eu queria ser jornalista. Acabei nos anos 70 na pedagogia. Mas ainda faço Jornalismo. Ah... Você sabia que intelectuais da região querem calar a boca das mulheres jumentas? Mas eles mexeram em vespeiro... Quem tem Jesus tem tudo, porque Jesus libertou as mulheres ...
Este assunto não tem nada a ver?
Nada a ver com Jornalismo? pois digo que isto é assunto para furo de reportagem.. . ou melhor... ROMBO!Que arriscar?

Anônimo disse...

Sem chance um jornalista sem diploma, sem formação acadêmica. Já com tudo isso a situação é alarmante, imagine sem formação nenhuma.Sou defensora de toda qualificação para o profissional que quer se impor no mercado. Brinquemos pois, no Carnaval levando a bandeira da obrigatoriedade dessa formação para todos os profissionais da Imprensa escrita, falada e televisionada.

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