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quarta-feira, fevereiro 23, 2011

Coleguinhas de Niterói unem blocos neste Carnaval

Fernando Paulino / Assessoria

Está tudo pronto para o carnaval dos jornalistas de Niterói: no sábado, dia 5 de março, os blocos Filhos da Pauta e 2º Clichê têm um encontro histórico, juntando os seus componentes numa agremiação só. É como diz o samba da nova agremiação: “Filhos da Pauta e o 2º Clichê unidos num eterno carnaval”.

A concentração será a partir das 17h, na Rua José Clemente, quase em frente à Estação das Barcas, e o desfile está previsto para as 19h, na Rua da Conceição, abrindo o carnaval oficial da cidade. O Bloco da Imprensa vai manter a tradição de distribuir cervejas para os seus foliões, desde que estejam com a camiseta da agremiação.
Na terça-feira, dia 1º de março, a partir das 19h, haverá uma concentração do bloco, na Praça São Domingos, para a venda das camisetas. A agremiação vai desfilar com o apoio do movimento “O petróleo tem que ser nosso”.

terça-feira, maio 18, 2010

Prefeitura publica no DO repasse de R$ 1,25 milhão para Carnaval que parece não ter fim

O sempre atento Cléber Tinoco viu hoje no Diário Oficial a liberação do R$ 1,25 milhão do Carnaval de Campos para o único bloco que demonstrou condições de receber o recurso. Toda esta grana é para ser distribuída entre as demais agremiações, como a Mercearia Campista antecipou aqui. Mas até hoje não prestaram conta das suas despesas.

terça-feira, abril 27, 2010

Carnaval campista: problemático, feio e promissor

A precariedade das agremiações carnavalescas campistas e o desânimo evidente da maioria dos que desfilavam e dos que assistiam podem induzir a conclusões precipitadas sobre o Campos Folia, o carnaval fora de época da cidade, que terminou no último final de semana.

Ouvi fartas vezes algo do tipo: acaba com isso, para quê existir essa coisa horrível?

E cada vez que ouvia algo do gênero pensava no impacto de se ter, agora apenas pela segunda vez, toda a pobreza material e criativa exposta para a classe média campista, que não resistiu a uma espiada na transmissão da TV Litoral ou se aventurou nas arquibancadas da Alberto Lamego.

Entre as virtudes da mudança na data Carnaval campista está justamente essa: agora há maior exposição e, consequentemente, maior cobrança. Tanto para eficiência dos gastos e para a lisura dos repasses de recursos quanto para a qualidade do espetáculo apresentado.

Dizer para “acabar” com isso é um elitismo besta que não se sustenta em bom senso. Feio e desorganizado do jeito que é, o Carnaval campista é a maior expressão cultural do município, envolvendo aproximadamente 25 mil pessoas. Isso é mais do que o teatro, a música, a literatura e as artes plásticas conseguem mobilizar juntas na cidade.

Nas primeiras edições do Monitor Campista já havia registros da festa em Campos, documentando o fato de que o Carnaval da cidade existe há pelo menos 175 anos.

Parece mais sensato pensar em enfrentar o problema da precariedade, consolidar nos próximos anos o carnaval fora de época, promover a organização e a profissionalização das escolas, e começar a colher os frutos daqui a cinco ou dez anos.

A Secretaria de Cultura do município planeja para maio a realização de uma segunda edição do seminário sobre o Carnaval. No ano passado, o evento foi a primeira tentativa de colocar o mínimo de ordem na casa. A julgar pelos protestos às vésperas da festa, não houve tanto resultado assim, mas já foi um começo.

Na forma dos repasses, ainda que por vias tortas — e que devem ser corrigidas —, houve uma tentativa de estabelecer um maior controle sobre a terra de ninguém que operava na relação entre entidades carnavalescas e o poder público. O mini choque de ordem foi igualmente um avanço. Talvez gere algum efeito sobre a organização das escolas e bois para o próximo ano.

Também deverá contribuir para consolidar e organizar o Carnaval campista a construção do Cepop (Centro de Eventos Osório Peixoto) — sigla feia para uma justa homenagem — ainda que toda vigilância, como sempre, se faça necessária em relação aos custos do projeto.

Segurança negociada

O que não se pode é fazer de conta que o Carnaval, enquanto expressão de cultura popular, não existe na cidade. E não é destruindo-o que acabarão com os problemas a ele associados, incluindo a ameaça de insegurança e o domínio do tráfico de drogas sobre as comunidades.

Se hoje, como ocorreu com o jogo de bicho no Rio de Janeiro, até mesmo o poder público precisa ter atitude condescendente com várias “lideranças” comunitárias, é porque, de fato, elas exercem algum tipo de poder que as outras esferas públicas não dão conta de neutralizar — incluindo a polícia.

No futuro, quem sabe, com mais visibilidade, com mais organização, com mais pessoas sentindo-se, nas comunidades, incentivadas a fazer Carnaval, os atuais donos da segurança da festa não perderão espaço e prestígio? É preciso disputar, com presença do estado, todos os espaços atualmente dominados pelo arbítrio de forças paralelas, assim como ocorre em muitos outros ambientes da vida social.

Campos parece ter desistido de si mesma em vários aspectos. São exemplos dramáticos disso o abandono à memória e ao patrimônio histórico, a impotência diante do cinismo silencioso que cobriu o assassinato do Monitor Campista, a apatia da cidadania e o baixíssimo espírito público dos nossos políticos. Mas, ainda assim, não é o caso de desligar os aparelhos. Qualquer possibilidade de reabilitação só poderá partir de um mínimo de alma existente na nossa identidade cultural. Do contrário, deixaremos de ser uma cidade para nos transformar em um aglomerado de casas.

[Foto: Secom PMCG]

quinta-feira, maio 07, 2009

[comentário em destaque]

Uma homenagem a Jorge Chinês

Paulo Freitas

Acabo de tomar conhecimento de que nosso parceiro, pai e amigo, Jorge Chinês, desencarnou nesta data. Lamento estar impossibilitado de comparecer às despedidas momentâneas que lhe irão prestar, posto que sabemos que a morte não interrompe a vida, que continua através do espírito, que é imortal.

Sabemos que as leis que regem o universo são naturais e imutáveis. A Força Criadora (a Inteligência Universal a que chamam de Deus, Alá, Maomé, Buda, Khrisna e tantos outros nomes utilizados desde remotamente) não quebra-galho de ninguém. A desencarnação vem para todos, assim como o dia, a noite, o sol, a chuva, tudo é organizado no Astral Superior, sem falhas, por um ser maior que trata todos sem distinção ou prferências.

Uma dessas leis imutáveis é a reencarnação obrigatória a todos que ainda necessitam evoluir. Espero e confio que esta tenha sido a ultima reencarnação do meu amigo, pai e irmão Jorge da Paz Almeida, direito adquirido pelos espíritos superiores, de grande luz e inteligência, como era o seu caso. Retorna agora ao mundo que lhe é próprio para dar prosseguimento à sua vida verdadeira. Daqui, irradio aos Espíritos Superiores na certeza de que Jorge Chinês já foi recolhido num véu de luz e conduzido ao lar, como todos seremos um dia, mais cedo ou mais tarde.

Uma pena que não tenham feito um gurufim para marcar a importância de sua vida neste planeta, em especial na terra que escolheu como berço, a nossa Campos tão carente de criaturas de bom caráter como ele. Cantemos pois a saudade daquele que não vai mais nos proteger ainda que forças físicas não mais tivesse; daquele que falava com os olhos e afagava com o coração; daquele que mesmo sendo vítima da discriminação e falta de respeito, tudo superou e proclamava com santa inocência e humildade que não havia dicriminação racial quando na verdade ele fora vítima de todas elas. Por que reencarnou negro, educou seus filhos e filhas, os fez doutores, sem afastar um milímetro de suas raízes pobres do Morrinho, do São Cristóvão, do Liceu, do Campos Atlético Associação e da Mocidade Louca que fundou e deu vida.

Façamos um gurufim não para afastar a dor da separação física, mas que esse gurufim tenha o sentido de marcar a partida de quem cumpriu o seu dever nesse campo de batalha que se chama Terra.

Deixo-lhes a letra da ultima música que fizemos juntos no aconchego de seu abençoado lar.

Eu já deixei a vida me levar
Da vida não tenho queixa
Porque sei
Dessa vida nada se leva
A gente só deixa
Berço de ouro, a mansão à beiramar
Fortuna e glória um dia você vai deixar
Se quer uma opinião
Vou te dar duas
Tem gente vestida demais
E outras tão nuas
Morando nas ruas
Tudo isso tem um fim
O que não quero pra você
Também não quero pra mim
Deixa disso, meu irmão
Antes que o caixão de fecha
Dessa vida nada se leva
A gente só deixa.

A gente só leva saudade
Do bem que semeou
Mas também leva a dor
Dos males que praticou
Eu já deixei...

Morre Jorge da Paz Almeida

Foto: César Ferreira/PMCG
O site da Prefeitura de Campos informa aqui a morte do sambista Jorge da Paz de Almeida, na manhã de hoje, aos 93 anos, na UTI do Hospital Dr. Beda. Também conhecido como Jorge Chinês, ele foi um dos precursores das escolas de samba em Campos, fundador da Mocidade Louca — a campeã deste ano. Na semana passada, no carnaval fora de época do município, ele foi homenageado, dando nome à avenida do samba.

Reverenciado pelos foliões, ele não quis ficar no palanque oficial ou em algum camarote, e optou por sentar em uma cadeira dentro da avenida.

"Como negro, achava os movimentos negros demodé, alegando que eles aumentavam a segregação social. O assunto polêmico foi tema de um de seus livros, "Discriminação não, integração sim". Além deste, Jorge publicou ainda "50 anos de Carnaval", o primeiro livro publicado sobre o carnaval campista, e "O filho do sapateiro"", informa o release da prefeitura.

O velório acontece no Teatro Municipal Trianon. O sepultamento será realizado ainda hoje, no Cemitério do Caju, às 17h.

segunda-feira, maio 04, 2009

O Carnaval fora de época em 25 imagens

Fotos: César Ferreira/PMCG

Jorge da Paz Almeida, sambista veterano que dá nome à avenida


Escola de Samba Ururau da Lapa


Escola de Samba Ururau da Lapa


Escola de Samba Unidos de Ururaí


Escola de Samba União da Esperança


Escola de Samba Santa Cruz


Escola de Samba Os Independentes


Escola de Samba Mocidade Louca


Escola de Samba Mocidade Louca


Escola de Samba Madureira


Escola de Samba Cidade Luz


Escola de Samba Amigos da Farra


Boi Trovão


Boi Sacudo


Boi Picada


Boi Novo Aurora


Boi Jaguar


Boi Esperança


Boi Esperança


Boi Chamego


Bloco Verde e Branco

Bloco União Feliz


Bloco Tradição Alvi-anil

Bloco Os Psicodélicos

Bloco Chuva de Ouro

Boa organização, arquibancada vazia e o velho paternalismo

Foto: Yuri Amaral
"Mas o que chamou a atenção mesmo foi a estrutura armada pela prefeitura: muitos banheiros, policiais até dizer chega, bombeiros, ambulâncias, postos de atendimento médico, ambulantes organizados e garis mantendo a limpeza de forma impecável. Nem pareceria Campos, não fosse um locutor saudando vereadores presentes (da base aliada, lógico) e lembrando ao público que a prefeita Rosinha era responsável pelo carnaval e pelo ônibus a 1 real. Igualzinho à Festa de Santo Amaro, quando ocorre a Cavalhada no distrito que leva o nome do santo. Campos não se desvencilha do paternalismo. O carnaval é do município, a prefeitura é responsável e ponto. Não tem que ficar elevando a moral da prefeita. Mesma coisa com o programa do ônibus a 1 real: foi promessa de campanha, ela tem que cumprir, não ficar se gabando que o projeto saiu do papel."

De Yuri Amaral, biólogo e fotógrafo, que desfilou pela primeira vez no Carnaval de Campos. Mais comentários e fotos aqui no Dendrito.


sexta-feira, maio 01, 2009

Coleguinha na avenida

Foto: César Ferreira

Fotógrafo Leandro Nunes, no registro do Carnaval fora de época em Campos, na noite desta quinta. Ao fundo, a arquibancada praticamente vazia.

segunda-feira, abril 27, 2009

"Carnaval" a partir desta quinta em Campos

Foto: Divulgação/Secom PMCG
O Secretário Municipal de Cultura e presidente da Fundação Teatro Municipal Trianon, Orávio de Campos Soares, reuniu na manhã de hoje representantes da Emut (Empresa Municipal de Trânsito), Guarda Civil Municipal, Setor de Posturas, Coesa (Comissão de Entidades Sociais), bombeiros e polícia militar.

Eles discutiram a segurança e o funcionamento do carnaval fora de época que a cidade realiza a partir da quinta, 30, ao domingo, 3, na Avenida Alberto Lamego. O Campos Folia terá desfiles de 50 entidades carnavalescas - bois, blocos e escolas de samba.

terça-feira, março 03, 2009

Morre em SP o presidente de honra da Mocidade Alegre

O jornalista Humberto Rangel manda mail para informar a morte do presidente de honra da Escola de Samba Mocidade Alegre, de Campos.

Confira o registro feito por Rangel:

"Faleceu hoje em São Paulo, o campista Juarez da Cruz, que era o Presidente de Honra da Escola de Samba "Mocidade Alegre". O Sr. Juarez, pai da atual Presidente, era o último dos irmãos Cruz, fundadores da Mocidade Alegre, campeã paulista de 2009.

Ele passou mal durante a acirrada apuração, em que sua escola ganhou por apenas 1 ponto da "Vai-Vai". Foi internado e morreu hoje pela manhã.

Para quem não sabe, o nome Mocidade Alegre foi dado em homenagem a Escola de Samba "Mocidade Louca", de Campos, onde os irmãos Cruz, eram componentes."

Cepop à espera de um batismo

A prefeita de Campos, Rosinha Garotinho, apresenta hoje, às 20h, no Trianon, a maquete do Cepop (Centro de Eventos Populares), que será construído no final da Avenida Alberto Lamego.

A idéia é utilizá-lo não apenas para o desfile de Carnaval, mas para todas as grandes festas populares do município. A expectativa do secretário de Cultura, Orávio de Campos Soares, é a de que o Carnaval de 2010 já seja realizado no local.

Uma coisa é certa: não vai demorar para que o lugar ganhe um apelido. Algo tipo “Rosinhão” ou “Oravão”. É que Cepop, que parece nome de complexo vitamínico, não cola de jeito algum.

sexta-feira, fevereiro 27, 2009

Salve salve Mercedes Batista!

Reprodução/Arquivo pessoal
O jornalista Humberto Rangel manda mail para lembrar que a campista Mercedes Batista, primeira bailarina negra do Teatro Municipal, do Rio, e homenageada no Carnaval deste ano, merece também uma homenagem em Campos.

Conta Rangel: "A Vila Isabel, cujo enrêdo foi os 100 anos do Teatro Municipal, que apesar do "municipal" foi construído com verbas federais e inaugurado pelo Presidente Nilo Peçanha, em 1909, homenageou a campista Mercedes Batista, que foi a primeira negra a ser Primeira Balairina do Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Pois bem, Mercedes Batista foi eleita, pelo jornal "O Globo", a grande personalidade do carnaval carioca, ganhando, inclusive, o Estandarte de Ouro!!!!!!!!! Dona Mercedes, que hoje vive no bairro de Santa Teresa, merecia, pelo menos, o nome de uma rua em nossa cidade."

sexta-feira, fevereiro 20, 2009

Estão chegando Os Pholiões

Um bloquinho despretensioso, mas de exuberante "história", está de volta amanhã, em Grussaí. Toda a bravura e a glória de uma lenda carnavalesca de 150 anos estão aqui.

terça-feira, fevereiro 17, 2009

"O capital é quem manda", também no Carnaval

"Nós estamos num país capitalista. Se alguém cria uma fábrica de botões, tem de vender botões para o mercado, o que obriga o proprietário a saber quantos botões pôr no mercado. Existe um planejamento. O problema do patrocínio nas escolas de samba é o mesmo do patrocínio do futebol, por exemplo. Ao longo de nosso estudo, não conseguimos visualizar uma política de patrocínios definida para a área do carnaval. Mas nós não podemos olhar para o carnaval de hoje como se estivéssemos na década de 30 ou na década de 70."

"Essa é uma discussão que está dentro da produção audiovisual. Os diretores de cinema dizem: “Poxa, estamos recebendo patrocínio da Columbia Pictures, uma empresa americana, e eles estão querendo ditar o padrão do filme.” Nós estamos num país capitalista, repito, onde quem tem dinheiro manda. Não é TV Globo que produz suas novelas? Ela produz o que ela quiser. As emissoras de televisão fazem pesquisas para saber a que tipo de novela o público quer assistir. Se os custos com determinado tipo de novela forem muitos caros, as televisões vão compensar isso com os patrocinadores que tiverem a fim de bancá-la. O que funciona é a economia de mercado. O Estado pode regulamentar, com o objetivo de impor certo equilíbrio, mas o capital é quem manda, e não poderia ser diferente no carnaval."

Do marxista Luiz Carlos Prestes Filho, em entrevista a Bruno Filippo, aqui.

terça-feira, fevereiro 10, 2009

Jornalistas se imprensam e protegem o canudo

Carnaval de duplo sentido nos blocos carnavalescos de jornalistas pelo país. Matéria do site da Fenaj traz aqui uma panorâmica da movimentação etílico-jornalístico-momesca em alguns estados.

Em Fortaleza, a “Associação Carnavalesca, Recreativa e Etílica-Cultural Matou a Pau...ta!!!” lançou a campanha "Tire a mão do meu canudo", em defesa da obrigatoriedade do diploma para jornalista.

Jornalistas caem no samba também em blocos no Rio (“Imprensa que eu Gamo”), em Florianópolis ("Pauta que Pariu"), Manaus (“Imprensa Que Eu Gosto”) e Recife ("Imprensa que Entra" e "Língua Ferina").

Em Campos, jornalistas não têm um bloco próprio, mas grande número de integrantes desta espécie se reúne no Boi Capeta, que sai na noite da sexta no campo do Goytacaz. No Sábado, sai da Rádio Difusora o "Pega Veado".

quinta-feira, novembro 20, 2008

Representantes de escolas e blocos discutem Carnaval com equipe de transição

Representantes de escolas de samba, blocos e bois-pintadinhos de Campos voltam a se reunir na quarta, 26, na Casa Villa Maria, com representantes da prefeita eleita, Rosinha Garotinho. A primeira reunião aconteceu ontem, com o professor Orávio de Campos, indicado por Rosinha para organizar o Carnaval 2009.

Segundo o coordenador de Cultura da equipe de Rosinha para a transição, Avelino Ferreira, somente em 2010 o Carnaval terá alterações substanciais, como a transformação da festa em um evento municipal, com previsão orçamentária, e a construção de um espaço público específico para grandes espetáculos, como antecipado pelo urgente! aqui.

"Hoje, as agremiações assumem o risco com as despesas. Este ano, por exemplo, elas só receberam a verba três dias antes dos desfiles, embora tenham iniciado os preparativos em julho do ano anterior. Isso tem de ser mudado, mas não poderemos alterar nada, em relação a verbas, neste momento. O local das apresentações também será a XV de Novembro ou Bartholomeu Lizandro, em Guarus. Podemos, sim, em respeito ao público, aos participantes, melhorar o visual, as arquibancadas para dar mais comodidade aos expectadores, aprimorar a estrutura", disse Ferreira.

[Com informações da Assessoria de Rosinha]

terça-feira, novembro 18, 2008

Orávio de Campos espera contar com Sambódromo na cidade em 2010

Indicado pela prefeita eleita Rosinha Garotinho para cuidar dos preparativos para o Carnaval 2009 em Campos, o jornalista e professor Orávio de Campos Soares quer reunir lideranças de blocos e escolas ainda nesta semana.

De acordo com Soares, o novo governo terá pouco tempo para acabar com os vícios existentes na relação entre Prefeitura e escolas até o próximo Carnaval. As mudanças mais acentuadas só serão conhecidas no Carnaval de 2010. Sua expectativa é a de que até mesmo um Sambódromo esteja pronto neste ano.

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