"Nós estamos num país capitalista. Se alguém cria uma fábrica de botões, tem de vender botões para o mercado, o que obriga o proprietário a saber quantos botões pôr no mercado. Existe um planejamento. O problema do patrocínio nas escolas de samba é o mesmo do patrocínio do futebol, por exemplo. Ao longo de nosso estudo, não conseguimos visualizar uma política de patrocínios definida para a área do carnaval. Mas nós não podemos olhar para o carnaval de hoje como se estivéssemos na década de 30 ou na década de 70."
"Essa é uma discussão que está dentro da produção audiovisual. Os diretores de cinema dizem: “Poxa, estamos recebendo patrocínio da Columbia Pictures, uma empresa americana, e eles estão querendo ditar o padrão do filme.” Nós estamos num país capitalista, repito, onde quem tem dinheiro manda. Não é TV Globo que produz suas novelas? Ela produz o que ela quiser. As emissoras de televisão fazem pesquisas para saber a que tipo de novela o público quer assistir. Se os custos com determinado tipo de novela forem muitos caros, as televisões vão compensar isso com os patrocinadores que tiverem a fim de bancá-la. O que funciona é a economia de mercado. O Estado pode regulamentar, com o objetivo de impor certo equilíbrio, mas o capital é quem manda, e não poderia ser diferente no carnaval."
Do marxista Luiz Carlos Prestes Filho, em entrevista a Bruno Filippo, aqui.
5 comentários:
Marxista? Generoso você, hein...
Trata-se apenas de um zero à esquerda de nariz em pé que se vale do nome do pai para dizer asneiras.
Capitalismo... dim...dim...
Quando eu era criança via os blocos, saía de "mascarado sujo", vias "bonecas desengonçadas", meu pai até pintava os palhaços...
serpentinha, confete, e muita água na cara.
Depois fiquei adulta e deixei as "coisas de criança"...
Hoje, carnaval é coisa de "ADULTO" ... e não é mais `aquele... tão inocente.
Anônimo das 18 e 20?
Marxista você, hein?
Trata-se apenas de um anônimo que nem tem coragem de aparecer com medo de vermos seu nariz que deve estar mais para pinóquio que para o Gepeto. O velhinho bom... que ensinava o bem para seu filho...
A quem serve o anonimato?
Vamos fazer uma enquete?
Se eu visse aqui um anonimato sério, ( tem um ou dois no máximo), eu apoiarai sua validez, haja vista servir como utilidade pública.
Mas o que vemos aqui, é um anonimato opressor e qua ainda prende os do bem, colocando os blogueiros em posição desconfortável e, quem sabe, sem volta.
Imagine os que, em nome da democracia, invertem os valores aqui.
Já imaginaram esses governando a coisa publica?
Imagine só um pouquinho..
ACorda Campos!
Blogs são um bom termõmetro, para sabermos quem é quem?
Pior são os anõnimos...
Pior ainda, aceitar reivindicação de anônimos em nome da democracia...
Que totogafia boa é a blogosfera...
as máscaras estão caindo...gente.
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