"Já escrevi em algum lugar que, enquanto não nos revoltarmos contra o conceito de democracia que considera sagrado o direito de uma minoria escravizar o resto, jamais chegaremos à condição de seres humanos. Seremos sempre caricaturas, títeres perdidos na ventania, sempre com cara de “desculpe, não era bem isso que eu queria dizer”. "
Da última crônica de Fausto Wolff, jornalista e escritor que morreu ontem, às 21h, aos 68 anos, no Rio. Íntegra da crônica aqui.
sábado, setembro 06, 2008
A última crônica de Fausto Wolff
Postado por Vitor Menezes às 10:39 Marcadores: fausto wolff, jornalismo
Um comentário:
Só conhecia o Fausto Wolff de nome - sim, sou um troll ignorante - mas concordo plenamente com ele: a única e solitária qualidade da democracia é ser melhor que a ditadura. O que não a livra de ser uma fedorenta e flutuante merda. A humanidade, certamente, mereceria algo melhor.
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