sábado, setembro 06, 2008

A última crônica de Fausto Wolff

"Já escrevi em algum lugar que, enquanto não nos revoltarmos contra o conceito de democracia que considera sagrado o direito de uma minoria escravizar o resto, jamais chegaremos à condição de seres humanos. Seremos sempre caricaturas, títeres perdidos na ventania, sempre com cara de “desculpe, não era bem isso que eu queria dizer”. "

Da última crônica de Fausto Wolff, jornalista e escritor que morreu ontem, às 21h, aos 68 anos, no Rio. Íntegra da crônica aqui.

Um comentário:

Anônimo disse...

Só conhecia o Fausto Wolff de nome - sim, sou um troll ignorante - mas concordo plenamente com ele: a única e solitária qualidade da democracia é ser melhor que a ditadura. O que não a livra de ser uma fedorenta e flutuante merda. A humanidade, certamente, mereceria algo melhor.

users online