Folha de São Paulo de hoje trouxe reportagem (disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL) sobre um estudo da Universidade Candido Mendes que mostra a relação entre educação e royalties do petróleo. "A pesquisa, que será apresentada no 16º Encontro Nacional de Estudos Populacionais — que começa no final do mês —, aponta que, na média, os royalties não fizeram diferença até 2006, quando se analisa o conjunto de escolas de Quissamã, Rio das Ostras, Carapebus, Macaé, Casimiro de Abreu, Búzios, Campos dos Goytacazes, São João da Barra e Cabo Frio", informou a Folha Online.
Em termos de qualidade e infra-estrutura, os indicadores das escolas destes municípios, os maiores recebedores de royalties do estado, não se destacam quando comparados a outras cidades da região Sudeste.
Íntegra do artigo da Ucam
A matéria da Folha se sustenta em dados do artigo "Royalties do Petróleo e educação: análise da eficiência da alocação", de Gustavo Henrique Naves Givisiez (Ucam), que pode ser visto na íntegra aqui.
segunda-feira, setembro 15, 2008
Bons de royalties e ruins de educação
Postado por Vitor Menezes às 16:33 Marcadores: educação, norte fluminense, royalties, ucam
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