O pró-reitor de pesquisa e pós-graduação do IFF, Hélio Gomes Filho, foi o primeiro expositor da noite na I Conferência de Controle Social. Ele falou sobre sua experiências em tentativas locais exercer controle social e lembrou o momento de elaboração do Plano Diretor do Município, que reuniu movimentos e lideranças de diferentes tendências ideológicas.
“Precisamos resgatar esssa vontade de crescer e desenvolver a despeito das diferenças”, disse Gomes Filho.
O expositor lembrou que “eleição não é cheque em branco" e que a sociedade precisa ser vigilante. No entanto, há resistência por parte dos governos, já que conviver com o controle social significa abrir mão em parte do exercício do poder.
"Do ponto de vista do governante, abrir canais de comunicação para a população é até estratégico. O chefe do poder executivo pode fazer uma série de coisas que pode tornar a cidade menos expolsiva, menos tensa, mas tem que abrir mão do exercício do poder. É um exercício mais sutil e compartilhado do poder", disse.
Neste momento, faz exposição a assessora técnica do Movimento Rio Como Vamos, Débora Santana de Oliveira.
quarta-feira, junho 24, 2009
I Conferência: Expositor lembra dificuldades em compartilhar o poder
Postado por Vitor Menezes às 19:30 Marcadores: controle social
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