Acabei de testemunhar a cena: uma pessoa recebe a proposta, por celular, de um conhecido, de vender seu voto a um candidato a vereador em Campos. A proposta é de R$ 100,00, e o esquema funciona assim: o nome de quem vende é anotado em uma lista, e no dia 5 de outubro este eleitor deve ir até o comitê do candidato, às 17h, levar o comprovante de votação e pegar o dinheiro. É claro que o comprovante de votação não revela para quem foi o voto, mas a pessoa fechou negócio e disse que vai mesmo votar no candidato — “não tinha candidato mesmo, e é só pra vereador”. Já tinha ouvido falar na experiência que tem este concorrente em compras de voto. Parece ser um doutor no assunto.
3 comentários:
E o que o sr. Vitor está esperando para denunciar o eleitor, o candidato e o intermediário. Ah, esqueci: é jornalista, intelectual, não se envolve nem modifica a realidade. Depois não adianta "dia do abandono"...
Parabéns ao Comandante.
"A anta arrogante e os brasileiros comuns".
Não foi exatamente tranqüilo o início do vôo 455 da Air France que na terça-feira passada decolou de São Paulo para Paris. A responsável pela trepidação foi Marta Suplicy, que ia para a China, com escala em Paris. Ao
embarcar, o casal Marta e Luis Favre relaxou e decidiu não passar pela revista de bagagem de mão feita por raios X. Os Favre furaram a fila da Polícia Federal.
Vários passageiros se revoltaram. *Marta respondeu que, no Brasil, para as autoridades não valem as exigências que recaem sobre os brasileiros comuns.
*Os passageiros não relaxaram com a explicação. Continuaram a reclamar, mesmo com todos já embarcados. Deu-se, então, o inusitado: o comandante do
Boeing 777 saiu do avião, chamou a segurança e disse que não decolaria até que todos os passageiros passassem suas bagagens de mão pelo raio X. Marta
Suplicy deixou seu assento na primeira classe (Favre estava na executiva) e dignou-se fazer o que o comandante pediu. Nesse instante, os assageiros 'relaxaram e gozaram'.
(*) Lembre-se dessa senhora nas próximas eleições. Enviem para os amigos Paulistanos
Grande abraço.
Uma notícia desta deveria ter nome e endereço dos envolvidos. Sem isso parece fantasia.
Mesmo por que compra de voto é mais antigo que andar pra frente.
Pior é que o Jornal o Diário ainda repercute a matéria como se fosse algo de muita importância uma acusação sem o nome dos acusados.
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