“Ainda que responda a um evidente clamor social, a disposição do Supremo de proibir o nepotismo não toca, e não poderia tocar, na principal causa do aparelhamento do Estado brasileiro. O setor público, em todos os seus níveis, continua a oferecer uma quantidade abusiva de postos de livre provimento. Por meio desse subterfúgio penetra grande parte da corrupção, do patrimonialismo e da ineficiência que maculam o serviço público”.
O trecho acima é do editorial “Só um passo”, da Folha de São Paulo de ontem. Por falar em nepotismo... Parece familiar, não?
domingo, agosto 24, 2008
Parentesco
Postado por Vitor Menezes às 00:54
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