O jornalista Roberto Barbosa disse aqui que circula no próximo domingo a última edição do Monitor Campista. Atribui a decisão à direção dos Diários Associados, mas preserva a sua fonte. Na redação do jornal, o clima é de tristeza, mas ninguém confirma a informação.
Se for confirmado o fechamento, terá sido frustrada então a tentativa de compra do veículo “por um grupo privado”. Ao mesmo tempo, teria a Prefeitura ou setores ligados ao governo desistido de uma tentativa pública de salvar o jornal. O urgente! falou dessas alternativas aqui, em 26 de setembro.
Em todo caso, todas as hipóteses de salvamento do jornal passavam pela compra por parte de um dos dois grupos políticos rivais na cidade, direta ou indiretamente. Garotinho e Rosinha estudavam uma fórmula de um lado. Arnaldo e Ilsan Vianna estudavam uma fórmula de outro.
Se vingasse um ou outro lado no negócio, não seria muito diferente de uma morte para o jornal. Mas, ao menos, o título quase bicentenário se manteria, e a esperança de que um dia ele passasse a outras mãos.
Continuo acreditando que ainda há quem se interesse pela manutenção da publicação. E atribuo a nota de Roberto Barbosa mais a um balão de ensaio, para pressionar algumas das partes envolvidas, do que a uma sentença final para o jornal.
Aguardemos os fatos.
quarta-feira, novembro 11, 2009
A morte e a morte do Monitor Campista
Postado por Vitor Menezes às 00:46 Marcadores: imprensa campista, monitor campista
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