Uma historinha para relaxar no final de semana...
O jornalista Avelino Ferreira, que foi surpreendido pelo convite, em meio a uma coletiva onde estava como repórter, no fatídico 11 de março, para ocupar a Presidência da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, havia me mostrado, dez dias antes, os originais de um romance que apresentaria justamente à Fundação para publicação.
Estávamos em uma reunião da Associação de Imprensa Campista, e ele me entregou as páginas encadernadas de “Assassinato na fazenda liberdade”, livro que tem como cenário o Noroeste Fluminense, onde o autor comeu o pão que o juiz amassou.
Quando ele assumiu a Fundação, logo pensei: adeus livro de Avelino, já que obviamente ele não poderia propor a publicação pela própria Fundação que passara a presidir. Agora que já deixou o governo, talvez possa apresentar a proposta. Mas creio que não irão aceitá-la.
sábado, maio 03, 2008
Bastidores do poder
Postado por Vitor Menezes às 08:14 Marcadores: campos, prefeitura de campos
5 comentários:
Alô Vitor, sugiro que o próximo "Chega de Palhaçada" os artistas posssam ser convidados a fazer performances, espetáculos...um grande festival cultural contra a corrupção, reinvidicando uma política honesta, limpa e digna.
Rudolf Rotchild
Se eu não denuncio, a coisa fica por isso mesmo: http://imagina.blogspot.com
Vitor, seu livro precisou de algum apoio da Fundação pra ser lançado?
Rs, não, seu Anônimo, o "Daqui..." não precisou não. Mas não tenho nada contra a publicação de livros pela fundação. Pelo contrário: já sugeri, em dois artigos no Monitor, a adoção de uma política ainda mais intensa de publicações, com a criação de uma editora do município. Parte deste processo, inclusive, já começou a ser feito. Na próxima bienal do livro, por exemplo, deverá ser lançado um livro organizado por mim e pelo Jorge Rocha, com contos de autores campistas (se chamará Contos da Terra Plana). Não podemos confundir projetos institucionais perenes (o que é bom) com apropriação privada de iniciativas públicas (o que é mau).
Acho totalmente passível de apoio a publicação de livros pelo Poder Público. Ainda mais livros escritos por autores como Avelino Ferreira.
Pena que ainda não saiu, senão já estava à busca do meu exemplar.
Parabéns Avelino!
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