Foto: Reprodução/César Ferreira
A Justiça Eleitoral fixou cartazes com informações claras sobre quem pode exercer a preferência na hora de votar. Inclusive coleguinhas jornalistas não podem aplicar o velho golpe do crachá de imprensa — "estou trabalhando" —, assim como funcionários da saúde e de outros setores que estão em atividade hoje. Todo mundo tem que entrar na fila.
Parece uma boa medida moralizadora. Nas última eleições, o urgente! registrou carteirada até de coveiro do cemitério do Caju.
Mas ainda continuam alguns privilégios. Uns justificáveis, outros nem tanto. Faz sentido a preferência a gestantes, juízes eleitorais, policiais em serviço, enfermos, portadores de necessidades especiais ou de doenças crônicas. Mas não há motivo algum para que candidatos possam furar a fila, como informa o cartaz.
domingo, outubro 05, 2008
Sem privilégio
Postado por Vitor Menezes às 10:17 Marcadores: eleições 2008
Um comentário:
Se deixarem, eu furo a fila. Meu fígado está em dia e tenho um churrasco pra ir. Rrsrsrsrs...
Postar um comentário