terça-feira, janeiro 14, 2003

A polêmica do diploma
Colegas, a questão do fim da obrigatoriedade do diploma de jornalismo para a obtenção do registro no Ministério do Trabalho está gerando muitas discussões. Nesta terça, dia 14, postei o seguinte comentário no Portal Comunique-se:

O registro deveria ser concedido pelo Ministério do Trabalho aos que comprovarem “x” tempo de trabalho (a ser regulamentado) na área ou aos que têm o diploma superior em jornalismo. Se as empresas quiserem quem ainda não tem o registro, é uma opção delas. Pode ser que mais pra frente os interessados tenham que fazer provas para ter o registro, a exemplo do que ocorre com os bacharéis em Direito. Enquanto eles não passam no Exame da Ordem dos Advogados do Brasil não podem advogar. Não aprecio esta idéia.

Sou jornalista formada, com registro, e formada também em Direito. Tive que fazer o tal exame da OAB, felizmente fui aprovada, mas sou contra a medida, pois é uma espécie de atestado de que a faculdade não capacita o advogado a militar na área jurídica. Se algo semelhante for adotado no jornalismo, sugiro (alô Fenaj!) que apenas os que NÃO têm o curso superior em jornalismo tenham que fazer o exame.

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