Nesta sexta-feira (01/07), às 19h, no Sesc Campos, Cine Café às 7.
No mês de Julho, o tema abordado será Urbanidades. E para estrear será exibido o documentário "À Margem do Concreto", de Evaldo Mocarzel.
Entrada Franca!!!
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Nesta sexta-feira (01/07), às 19h, no Sesc Campos, Cine Café às 7.
No mês de Julho, o tema abordado será Urbanidades. E para estrear será exibido o documentário "À Margem do Concreto", de Evaldo Mocarzel.
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Professor de pré-vestibular tem que rebolar para manter atenção da turma. E não é figura de linguagem.
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Para manter a sanidade, há épocas em que, mesmo estando em Campos, eu fujo de Campos. É como dar um tempo no relacionamento. Tenho estado assim nestes dias, talvez semanas, que passam. E é num eco distante que ouço algo sobre uma certa manifestação do pessoal da monocultura da cana em favor das queimadas. Me fez lembrar a resistência local em libertar os escravos. Esse é o tipo de coisa que me puxa de volta, mas vou resistir, ainda não estou preparado. Preciso de mais tempo. Campos me consome.
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O Instituto Vladimir Herzog lança hoje 12 DVDs do projeto "Protagonistas da Imprensa Alternativa - Resistir é Preciso". A coleção traz depoimentos de jornalistas que trabalharam em veículos de comunicação durante o regime militar.
Entre os jornalistas estão Aguinaldo Silva, Tonico Ferreira, Franklin Martins, Juca Kfouri, Laerte e Ziraldo. "Nossa ideia também foi recuperar as mais de 300 publicações daquele período tão crítico, debatido até hoje no Brasil", explica Ivo Herzog, idealizador do projeto.
A coleção, que tem o patrocínio da Petrobras, será distribuída a bibliotecas e universidades. O objetivo é resgatar e documentar o trabalho da imprensa durante o regime militar.
O lançamento acontece no Memorial da Resistência de São Paulo, a partir das 19h30. O jornalista Vladimir Herzog, assassinado pela ditadura militar brasileira, completaria, hoje, 74 anos.
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Dia desses, a minha filha, Maria Clara, de oito anos, me pediu para criar um blog para ela. Para não expor uma criança na selva blogueira, criei um blog privado, só acessível por quem ela convidar, sob a minha supervisão.
Desde então tenho me impressionado com os posts da guria. Não sei onde ela arrumou tanta rabugice jornalística.
Olha só um print screen de um dos posts:
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Por Wesley Machado / Da Assessoria da FCJOL
Nesta quinta feira (16), às 19 h, na semi arena do Palácio da Cultura, entra em cena a quinta etapa do Projeto “Aumenta que isso aí é rock and roll”, uma iniciativa da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, com a coordenação do jornalista Dedé Muylaert. Na oportunidade, a banda Hownice, formada apenas por meninas: Bruna (vocalista), Paula e Luiza (guitarras), Letícia (baixo) e Sara (bateria), vão viajar pelas novas batidas do Rock do Terceiro Milênio. Apresentando canções de grupos como Cold Play, The Strokes, Red Hot Chili Peppers, Audioslave, Charlie Brown, Titãs, Pitty e Oásis, entre outros.
Esta etapa do projeto, será aberta pelo escritor e grande conhecedor do rock, Marcio de Aquino vai falar do momento atual do Rock e ainda de seu livro: Chicletes & Prazer, lançado pela Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima e considerado um livro rock and roll que tem feito imenso sucesso entre a juventude. Outra atração é participação especial de Reubes Pess, grande roqueiro campista com mais de 20 anos de estrada fiel ao rock and roll.
Abaixo, vídeo do Campistana onde Márcio de Aquino comenta o livro Chicletes & Prazer:
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Não há limites para o ufanismo publicitário. Olha só isso:
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Confira a íntegra da programação do Circuito Junino de São João da Barra, que segue até 3 de julho.
Aqui: http://www.sjb.rj.gov.br/circuito2011/
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Comentário do Willian manda avisar:
Campos é uma das 22 cidades onde está sendo exibido o Festival Varilux de cinema francês.
A novidade, inédita na região, esta sendo exibida no Cinemagic do Shopping 28 todos os dias a partir das 15h, na sala 2.
Saiba tudo no site do festival:
http://www.festivalcinefrances.com
E baixe a programação do Cinemagic aqui:
http://www.festivalcinefrances.com/arquivos/pdf/programa_campos_varilux.tm29gf.pdf
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Diretor do Sepe, Amaro Sérgio, concedeu entrevista hoje à Rádio NF e falou sobre as reivindicações da categoria. Confira trechos:
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Procurando vídeos para o Campistana, olha só que trabalho escolar bacaninha que encontrei. É de alunos do ensino médio do Colégio Santo Antônio, da cidade de Santa Helena (PR), baseado no conto Porque Lulu Bergantim não Atravessou o Rubicon, de José Cândido de Carvalho.
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A Chapa 1, com Regina Sardinha e Dircea Branco, venceu as eleições para a direção do Uniflu-Fafic, com 63,09% dos votos. A votação ocorreu durante todo o dia e a apuração terminou nesta noite. A Chapa 2, com Daniel Barreto e Eduardo Peixoto, obteve 36,44% dos votos. Foram considerados nulos 0,47% dos votos.
Regina e Dircea venceram em todos os segmentos. Entre os professores, foram 53 votos contra 40; entre os funcionários foram 31 votos contra 4; e entre os alunos foram 375 votos contra 170. Nas eleições da Fafic, o peso do voto é de 70% para professor, 15% para funcionário e 15% para aluno.
O total de votantes foi de 93 professores, 36 funcionários e 547 alunos.
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A Rossana Florencio pede para avisar:
"PARA REDE DE BLOGS DA CIDADE E REGIÃO
Considerando a visibilidade e capacidade de publicidade da Rede de Blogs em nossa Cidade e Região, solicitamos informar aos Membros Fundadores do Observatório Social de Campos- OCSP que a Reunião Ordinária do dia 07.06.2011 (terça-feira), às 18h, na CDL foi CANCELADA.
Por motivo de falecimento de parente próximo de membro da Diretoria.
Posteriormente, divulgaremos data, local e hora da reunião.
Agradecemos o apoio da Rede e a compreensão de todos.
Atenciosamente,
Rossana Florencio"
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Pelo fim do coronelismo eletrônico
Outorga de concessões de rádio e TV a deputados e senadores afeta negativamente a democracia brasileira
A publicação da lista de concessionários pelo Ministério das Comunicações trouxe de volta à pauta a discussão sobre as outorgas de rádio e TV dadas a parlamentares ou a empresas controladas por parlamentares. No início deste ano, o ministro Paulo Bernardo já havia se declarado a favor de regulamentação para consolidar legalmente a proibição – já prevista no artigo 54 da Constituição Federal.
O assunto é recorrente, mas faz dois anos que não há novas iniciativas no sentido de combater essa inconstitucionalidade. Em abril de 2009, recomendação aprovada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado Federal afirmou expressamente que não é lícito a esses parlamentares figurarem como diretores, proprietários ou controladores de empresas que explorem serviços de radiodifusão; e acrescentou que, caso verificada essa condição, o respectivo ato de outorga ou renovação deveria ser rejeitado.
A recomendação reforçou a compreensão de que o artigo 54 da Constituição Federal proíbe os parlamentares de serem donos de empresas concessionárias. De fato, o texto constitucional diz que deputados e senadores não poderão, desde a expedição do diploma, “firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes” e, desde a posse, “ser proprietários, controladores ou diretores de empresa que goze de favor decorrente de contrato com pessoas jurídicas de direito público, ou nela exercer função remunerada”. Esses artigos, portanto, proíbem a propriedade de concessionárias de rádio e TV por parlamentares.
Contudo, sem a apreciação e aprovação pelo plenário daquela casa, essa recomendação não entrou em vigor e nada mudou. Hoje, segundo o Transparência Brasil, 21% dos senadores e 10% dos deputados federais são concessionários de rádio e TV – sem contar aqueles que têm empresas em nome de familiares ou laranjas.
Essa realidade fere três princípios democráticos. O primeiro deles é o direito à informação. Conforme amplamente reconhecido pelo STF, nossa Constituição reconhece que a imprensa e os meios de comunicação desempenham papel fundamental na democracia como instrumentos de acompanhamento, fiscalização e controle do poder estatal e privado. O cumprimento dessa função torna-se impossível na medida em que o próprio Estado se confunde com a imprensa; na medida em que os próprios membros do legislativo tornam-se concessionários do sistema privado de rádio e televisão.
Em segundo lugar, fere-se a separação entre os poderes. Claramente, a posse de meios de comunicação por parlamentares significa um acúmulo de poder inaceitável em uma democracia, e acaba funcionando como um círculo vicioso reforçador deste poder. Se há separação entre os três poderes tradicionais, não deve ser diferente em relação ao “quarto poder”. Some-se a isso a inexistência de leis que explicitamente impeçam que se faça uso político dessas concessões e o fato de os parlamentares já possuírem meios suficientes para se comunicar com o público por meio do sistema estatal de radiodifusão (previsto pelo Artigo 223), inclusive a Voz do Brasil, e do horário político (chamado gratuito, mas pelo qual as empresas de comunicação recebem contrapartida financeira).
O terceiro princípio democrático atingido é o fato de, neste caso, os concessionários serem também concedentes (o artigo 223 estabelece que a concessão ou permissão só tem validade depois de aprovada pelo Congresso Nacional), o que gera um inevitável conflito de interesses. De fato, estudo do Laboratório de Políticas de Comunicação da Universidade de Brasília revelou que 37,5% dos membros titulares da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara e 47% dos titulares da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado, responsáveis pela análise dos processos de outorgas, são proprietários de emissoras de rádio e TV ou têm familiares controladores destes tipos de veículos de comunicação.
Se não bastassem esses três princípios, a história ainda mostra que, em diversos momentos, concessões dadas pelo Ministério das Comunicações a parlamentares foram usadas como moeda de troca política. A votação dos 5 anos para Sarney e a aprovação da emenda da reeleição durante o governo Fernando Henrique Cardoso são exemplos clássicos de episódios em que se comprovou essa relação. No início de 2009, outro episódio envolvendo o ex-presidente Sarney comprovou o uso político das concessões de rádio e TV, provando que não há separação entre o proprietário de uma empresa concessionária e seus interesses políticos. Computados todos os prejuízos, não há por que a democracia brasileira continuar convivendo com essa aberração.
Parte dos parlamentares, percebendo os danos causado à democracia, tem tomado iniciativas importantes para combater essa realidade. Além da recomendação aprovada na CCJ do Senado, em dezembro de 2008 foi aprovado relatório da subcomissão que discutia a questão das concessões de rádio e TV na Câmara dos Deputados, que constatou a má aplicação do artigo 54. Igualmente importante seria proibir a propriedade também por cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, à semelhança da proibição de nepotismo nos três poderes feita pela Súmula Vinculante do STF nº 13, já que neste caso configura-se a posse por um mesmo grupo familiar.
Ao declarar que “é mais fácil fazer o impeachment do presidente da República do que impedir a renovação de uma concessão de rádio ou TV”, o ministro Paulo Bernardo reconheceu a dificuldade de se enfrentar a questão. Contudo, independentemente da forma de coibir esse abuso, o Brasil não pode mais dar suporte a uma prática que reforça a concentração de poder e estabelece distorções no Parlamento. Neste momento, o Intervozes estuda as medidas jurídicas cabíveis para exigir o cumprimento do disposto no artigo 54 da Constituição Federal. Contudo, há medidas que podem ser tomadas pelo Executivo e pelo Legislativo que poderiam avançar para o fim do 'coronelismo eletrônico', contribuindo para a busca do aperfeiçoamento das instituições e o consequente aprimoramento da democracia:
· proibição explícita do uso de concessões de rádio e TV para fins políticos e punição rigorosa nos casos em que se identificar essa prática;
· aprovação em plenário da recomendação da CCJ do Senado que aponta a inconstitucionalidade da propriedade de emissoras concessionárias por parlamentares;
· inclusão, no novo marco regulatório das comunicações, de texto que reitere a proibição constitucional de que parlamentares em exercício de mandato possam ser donos de meios de comunicação concessionários de rádio e TV, e a extensão explícita dessa proibição a cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, à semelhança da proibição de nepotismo nos três poderes feita pela Súmula Vinculante do STF nº 13;
Brasília, 31 de maio de 2011
Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social
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Quando a possibilidade do tombo se deu, Francisco não a desperdiçou. Percebeu o desequilíbrio e assumiu completa consciência da situação. Uma queda, enfim. Um momento de verdade.
Estava em uma escada suja de óleo, em trabalho asco de limpeza de tanque gigante. A sequencia poderia ter sido confundida com comédia pastelão, não fosse o pontiagudo cenário industrial. Manuseava um destes equipamentos que lançam fortes jatos de água e, tamanha a pressão, houve o instante em que mangueira escapou da sua mão, serpenteando pela lateral da parede de ferro antes de atirar-se para a inundação do piso, e ele se desequilibrou. Uma falha, enfim. Uma centelha de humanidade.
Admirou-se em sua projeção metros abaixo, e enquanto caía pensou na providência que precisaria tomar para requisitar cópia das imagens do circuito interno de segurança. Iria querer rever com frequência aquele mergulho.
Foram cinco fraturas. Uma delas provocou a imobilização da mão direita, o que o afastou do trabalho. E, quando não está revendo os vídeos, é para ela que ele olha detidamente sempre que quer se lembrar daquele momento, o mais feliz da sua vida.
Nos dias de maior ânimo, Francisco até pensa em se entregar a um novo mergulho, mas sabe que não haveria a mesma beleza se a queda fosse intencional. Por isso, anda por aí se arriscando, passando sob marquises decrépitas, dirigindo displicentemente, voando por empresas aéreas pouco recomendadas, atravessando áreas violentas nas madrugadas e, sobretudo, limpando tanques gigantes.
Quando mais uma possibilidade aparecer, ele novamente não a desperdiçará.
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Está no ar a Outros Ares #2. Aqui.
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A Inter TV se prepara para colocar no ar, em setembro, um telejornal realmente local para cobrir Campos dos Goytacazes. Atualmente, entre as TVs regionais, a Record garante maior volume de conteúdo jornalístico produzido na cidade.
Por razões econômicas, a Inter TV vem, há muitos anos, cobrindo uma região que, na verdade, não existe na cabeça do expectador. Quem mora em Campos não quer saber o que se passa em Cabo Frio, que por sua vez não quer saber o que se passa em Petrópolis, que por sua vez não quer saber o que se passa em Itaperuna.
No passado, em um tempo em que a cidade produzia menos notícias de potencial nacional, e sua densidade urbana e social não era tão complexa quanto na atualidade, Campos chegou a ter uma cobertura muito maior de uma afiliada da TV Globo, com a antiga TV Norte Fluminense.
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De Diego Iraheta, do Brasil 247, íntegra aqui.
Na efervescência das redes sociais e tablets, estamos escrevendo as regras do jornalismo 2.0. Enquanto algumas redações mantêm o pé atrás (e a audiência em baixa), outras posicionam um novo jornalista na rotina produtiva da notícia: o internauta. Principal diário do Reino Unido, The Guardian aposta na desconstrução do paradigma “de cima-pra baixo” e traz o público para o centro do processo. Esse foi o principal recado da diretora de Mídias Sociais do jornal, Meg Pickard, em Londres, no primeiro dia do Internet World – maior fórum de mídias digitais da Europa.
Geek assumida, Meg coordena o time de jornalistas responsáveis por interagir com os leitores do site Guardian.co.uk. A formação em Antropologia Social contribui com o entendimento dos novos laços firmados online, que são reproduzidos off-line. “São os nossos ‘amigos’ que influenciam nosso consumo de notícias atualmente”, analisa, referindo-se aos contatos via Facebook ou seguidores no Twitter.
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Começa nesta sexta-feira, dia 03/06, o Cine Café às 7, no Sesc Campos.
A entrada é Gratuita
Descrição do Programa:
Quem faz a música popular brasileira? São poetas, malandros, guerreiros, amantes, palhaços e colombinas. Saem dos cortiços, morros e arranha-céus, chegam de jangada nas praias, comem mocotó e feijoada, desembarcam no aeroporto de Paris. Os sete documentários reunidos nesta compilação mostram o dia-a-dia, as apresentações, gravações e entrevistas em deliciosos registros dessa grande paixão brasileira. Partindo do samba de Pixinguinha, Noel Rosa e Heitor dos Prazeres, passando por Martinho da Vila e João Nogueira, com um breque na bossa nova de João Gilberto, avança até a MPB de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Nara Leão e Jards Macalé. Um programa para ver cantando e entoar: “Venha a mim, oh, música”!
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Bandalargar from Pedro Ekman on Vimeo.