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segunda-feira, junho 13, 2011

Telecine promete maior ação de marketing do mundo

Não há limites para o ufanismo publicitário. Olha só isso:

quinta-feira, agosto 12, 2010

Novas regras prometem mais transparência nos gastos dos governos com publicidade

Secretários de Comunicação e donos de veículos de comunicação, especialmente do interior, estão de cabelo em pé. Novas regras que regem os contratos de publicidade nos órgãos públicos foram discutidas no primeiro Simpósio de Contratação de Serviços de Publicidade ou Propaganda pela Administração Pública, que aconteceu esta semana, no Rio de Janeiro. Este foi o primeiro encontro realizado no País para debater a lei 12 232, de 29 de abril deste ano, que prevê mudanças na metodologia de contratos entre órgãos públicos, agências de publicidade, fornecedores e veículos de comunicação.

Do estado do Rio participaram representantes das prefeituras de Campos, Quissamã, São João da Barra, Rio das Ostras e Petrópolis. O evento teve ainda representantes da CGU (Controladoria Geral da União), do Governo do Estado do Rio, do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), da Petrobrás e da Companhia de Gás do Estado de Santa Catarina.

O encontro foi promovido pela NDJ (Nova Dimensão Jurídica), com palestra ministrada pelo advogado Márcio dos Santos Barros, ex-Secretário-Geral de Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado do RJ. A nova lei já entrou em vigor e exige que todos os contratos já existentes se adequem às novas regras. Ainda existem muitas dúvidas em diversos pontos da lei, que devem ser regulamentados ao longo do tempo. O objetivo geral, no entanto, é garantir transparência na aplicação dos recursos públicos.

sábado, julho 17, 2010

Coletiva da Petróleo Inseguro S.A.

Vez por outra improviso na posição de roteirista de anúncio de TV para o Sindipetro-NF, onde trabalho no Departamento de Comunicação. A partir deste domingo, 18, esse aqui vai para o ar nas TVs regionais:

terça-feira, junho 29, 2010

Folha publica anúncio com despedida para Seleção Brasileira

A Folha de São Paulo cometeu hoje um daqueles erros lendários. Publicou anúncio da rede de supermercados Extra, patrocinador da Seleção Brasileira, com a despedida da Copa, como se o Brasil tivesse perdido para o Chile no jogo de ontem. Como conta aqui Cláudia Penteado, do blog Consumo e Propaganda, o Extra já pediu desculpas aos leitores e a Folha também o fará.

Esta é aquela clássica situação onde há duas artes prontas. Uma para o caso de vitória e outra para o caso de derrota. A Lei de Murphy se encarregou do resto:

terça-feira, março 30, 2010

Campanha contra a dependência... de royalties

Por falar em Oviedo, olha a paródia publicitária que o cabra fez...

A Campanha do Governo contra o crack:
E a campanha do Oviedo contra outra dependência...

domingo, outubro 18, 2009

Dois exemplos de um novo momento

A disputa simbólica parece de menor importância diante dos aspectos materiais mais visíveis do cotidiano. Um governo, por exemplo, parece ser avaliado mais constantemente pelos efeitos objetivos e palpáveis que proporciona. Mas os efeitos do discurso não podem ser negligenciados.

É por isso que pode ser considerado um grande feito a veiculação de duas recentes propagandas governamentais, aparentemente singelas, mas de um significado histórico bastante relevante.

Uma é a campanha “Direito de Saber”, da CGU (Controladoria Geral da União), que estimula, de modo didático e popular, a cidadania a fiscalizar os gastos do governo, por meio do Portal da Transparência (www.portaldatransparencia.gov.br). Não tenho notícia de iniciativa semelhante, no governo federal, em toda a história “deste País”, como diria o presidente Lula.

A opção pela linguagem publicitária popular e extremamente persuasiva revela a intenção de, realmente, levar o cidadão a acessar as informações sobre as contas do governo e a fiscalizá-las. Não se trata apenas, portanto, de uma formalidade burocrática, coisa que uma propaganda mais fria poderia dar conta.

Em uma das peças, o personagem “Pedro” mostra que sabe tudo sobre rios e córregos, demonstra orgulho em conhecer onde deságuam na sua região, mas se “surpreende” ao ser perguntado sobre onde vão parar os recursos públicos. “Uai, sô, esse trem eu não sei não”, responde. Algo semelhante acontece com o taxista Haroldo e com o místico Lauro, nas outras peças da campanha, sempre com alguma dose cômica, que torna mais eficiente e atrativa a mensagem.

Outra campanha que pode ser considerada simbólica de um novo tempo democrático no País é a que busca informações sobre desaparecidos políticos da Ditadura Militar brasileira. A responsabilidade é da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, em parceria com o Arquivo Nacional.

A campanha, chamada “Memórias Reveladas”, teve as peças de televisão dirigidas por três cineastas que fizeram filmes sobre a ditadura militar: Cao Hamburguer (“O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias”), Helvécio Ratton (“Batismo de Sangue”) e João Batista de Andrade (“Vlado - 30 Anos Depois” e “Travessia”). Todos tiveram liberdade autoral para registrar casos reais de famílias que, até hoje, não sabem o que realmente aconteceu com os seus filhos. Também foi disponibilizado um site (www.memoriasreveladas.arquivonacional.gov.br) e um telefone (0800 701 2441) para o envio de informações sobre os desaparecidos.

São dois exemplos que não dizem tudo sobre este momento brasileiro, mas dizem muito.

[Artigo publicado na edição de hoje do Monitor Campista]

sexta-feira, dezembro 05, 2008

Jornalista é estrela da campanha dos 175 anos do Monitor Campista

Foto: Binho Dutra/Arte: Upse7e Propaganda

A coleguinha jornalista Patrícia Daldegan é a estrela da campanha dos 175 anos do Monitor Campista. A idéia é associar credibilidade jornalística a uma identidade com novas gerações e a um espírito de mudança. As peças para impressos e para TV foram criadas pela Upse7e Propaganda, a mesma agência que reformulou o visual do jornal.

terça-feira, setembro 16, 2008

Rádio, o patinho feio das mídias

O Ibope divulgou ontem pesquisa sobre investimentos publicitários em mídias no Brasil. Somente no primeiro semestre de 2008 o setor movimentou um montante de R$ 26 bilhões.

A televisão continua a levar a melhor na divisão do bolo, com 51% do total (R$ 13 bilhões). O veículo é seguido por jornais (27%), revistas (9%), TV por assinatura (8%), e rádio (5%).

Íntegra da pesquisa aqui.

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