De Diego Iraheta, do Brasil 247, íntegra aqui.
Na efervescência das redes sociais e tablets, estamos escrevendo as regras do jornalismo 2.0. Enquanto algumas redações mantêm o pé atrás (e a audiência em baixa), outras posicionam um novo jornalista na rotina produtiva da notícia: o internauta. Principal diário do Reino Unido, The Guardian aposta na desconstrução do paradigma “de cima-pra baixo” e traz o público para o centro do processo. Esse foi o principal recado da diretora de Mídias Sociais do jornal, Meg Pickard, em Londres, no primeiro dia do Internet World – maior fórum de mídias digitais da Europa.
Geek assumida, Meg coordena o time de jornalistas responsáveis por interagir com os leitores do site Guardian.co.uk. A formação em Antropologia Social contribui com o entendimento dos novos laços firmados online, que são reproduzidos off-line. “São os nossos ‘amigos’ que influenciam nosso consumo de notícias atualmente”, analisa, referindo-se aos contatos via Facebook ou seguidores no Twitter.
quinta-feira, junho 02, 2011
O camaronês e o neojornalismo
Postado por Vitor Menezes às 16:50 Marcadores: jornalismo
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