Campos é uma espécie de Ilhéus (BA), em razão do seu caráter litorâneo e “de antigamente”, e faz lembrar passagens de Jorge Amado e de José Lins do Rego. Esta imagem, muito mais afetiva do que pertinente, é uma das delícias da matéria que traçou o perfil, na Revista CULT de Maio, que ainda está nas bancas, do campista Danilo Santos de Miranda, 67 anos, que dirige o SESC São Paulo e deixou sua cidade natal em 1955, quando foi para o Seminário em Friburgo.
Gestor cultural e sociólogo, Miranda foi para São Paulo nos anos 60, após deixar o Seminário. Começou como selecionador de pessoal em uma agência de empregos. Depois, conseguiu uma vaga de orientador social no SESC, onde entrou em 1968 e de onde nunca mais saiu. Ele dirige a instituição desde 1984.
A íntegra da matéria da CULT também está disponível aqui.
[Reprodução da Revista CULT]
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