Na quarta-feira de cinzas, abordei um cidadão campista enquanto fazia uma enquete para o jornal sobre o que a população já está pensando sobre as eleições para governo municipal, que acontecem este ano. Ao iniciar o assunto, a resposta do transeunte foi a seguinte:
— Não posso falar sobre política. Sou evangélico, me desculpe.
E lá foi embora, com um jornal nas mãos com toda a cobertura do carnaval carioca, no qual uma modelo desfilou com um tapa sexo de cerca de 10 centímetros (que deixou a modelo com frio). Fica a questão: a vida política do município é coisa de satã ou a sacanagem do carnaval é mais santa que esse processo?
4 comentários:
Olha! Gente nova no pedaço! Vamos ver se este blog dá uma sacudida na teia de aranha. Por sinal, existem uns nomes nesta lateral direita que acredito que esqueceram este endereço, não acham?
Ei, dona Dani, e o que acha de entrar para o time também?
Evangélicos não têm mãe! Eles a venderam a pagar o dízimo. Quanto ao tapa-sexo, tinha 3,5 centímetros.
Não é que eu seja pessimista, mas pelo que já se "desenha" teremos muita troca de farpas, processos judiciais etc.
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