Somente uma passagem rápida pelas páginas das mais recentes edições do caderno Maiscultura, do Monitor Campista, já demonstra que há algo de diferente no ar cultural do município. Parte disso é mesmo típico do segundo semestre, que tradicionalmente abriga programações que foram pensadas no primeiro, que só começa de verdade em março. Mas este saudável volume de eventos não faz supor que temos uma programação mais intensa que em anos anteriores? Tudo indica que de fato o temos.
Tem artigo novo na Gaveta. Aqui.
segunda-feira, outubro 30, 2006
Não é sobre eleição
Postado por
Vitor Menezes
às
14:36
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