Lamentei não estar com uma câmera. Porque vi há pouco, na 28 de Março, um sujeito numa destas caminhonetes robustas atravessar o carro em duas pistas, descer e, com gestos, pedir que o motorista de uma kombi que vinha na terceira faixa parasse. Depois de parado todo o trânsito da avenida, ele pôde, enfim, fazer o que queria: ajudar um idoso com dificuldade de locomoção a atravessar, da ciclovia para um ponto de ônibus. Ainda há esperança para a humanidade.
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