quinta-feira, junho 17, 2004

Flashbacks da mesa na Bienal
Uma banda tocando atrasou bastante o início do bate-papo. Vitor Menezes desfiou estatísticas, como um verdadeiro gentleman. Jules Rimet ficou indignado, porque saiu no Terraplana que ele é pervertido. Eugênio Soares desancou os memorialistas. Um monte de gente amiga em volta. A "revelação" de que eu participei do I FestCampos de Poesia Falada. As caretas de Artur Gomes enquanto Arlete Sendra falava de sua poesia. César Ferreira sem reclamar. Eu apresentei Jules Rimet como o melhor escritor de Campos da atualidade. Uma dose de uísque para cada um dos palestrantes molhar a palavra. Eu bebi a minha dose e a do Eugênio Soares. Rodrigo Florêncio não pôde ir. As discussões sobre escritores marqueteiros. Marco Antonio Gondim disse que fazemos parte da Conspiração Aquariana. Marcelle Louback foi pega de surpresa para interpretar um conto no sarau. Gustavo Soffiati fez três perguntas um tanto quanto impertinentes. Renata Lourenço disse que eu estava vestido de Paulo Coelho. Vitor Menezes ainda reluta em se assumir. Como escritor, bem entendido. Márcio Aquino, Alexandro F, Quésia F e Simone Pedro foram devidamente apresentados à platéia. Douglas Venoso não foi. André Zamana, vestido como Família Buscapé também interpretou contos. O discurso de Arlete Sendra sobre a necessidade de aproximar a "nova geração" e a Academia Campista de Letras. A bebemoração depois da Bienal, emendando o assunto. Felipe Sales foi embora cedo e não esticou no Assis. Vanilze de Carvalho, filha de Waldir de Carvalho, quis ser "adotada" por nós. E isso é só o começo.

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