"Além de jornalista, Patrocínio era escritor e, como Machado de Assis, Joaquim Nabuco e tantos outros, foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Pouco citado nos livros escolares, este grande brasileiro ainda não foi devidamente exaltado por uma escola de samba", defendeu Martinho.
O enredo já tem até uma proposta de nome: "Glórias ao Negro Patrocínio, o Arquiteto da Abolição e Proclamador da República!".
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