"Nas duas oportunidades em que o Movimento Nossa São João da Barra (MNSJB) convidou o Grupo EBX e a Prefeitura (PMSJB) para discutir as ações compensatórias para o Complexo do Açu – em maio, na II CLCS, e em julho, no Seminário Temático de Agricultura –, visando compartilhar visões acerca do território entre todos os segmentos implicados, as respostas foram assimétricas e inconsistentes. Enquanto a PMSJB firmou compromisso de diálogo franco e aberto em maio, na voz da própria titular do cargo, o Grupo X agiu de maneira confusa, enviando uma delegação desconcertada, sendo que ambos simplesmente não apareceram na reunião de julho onde se discutiría políticas concretas.
Estes desencontros não são gratuitos, antes correspondem a padrões comportamentais arraigados que contrastam com a retórica oficial de modernidade e deixam claro que a distância entre intenção e gesto, no nível das elites, não é menor que a resistência ao novo por parte das populações rurais."
[Trecho do artigo "A Falta de Uma Gestão Integrada do Território", do cientista político Hamilton Garcia de Lima. Íntegra aqui.]
terça-feira, julho 19, 2011
O Açú e as raízes do Brasil
Postado por Vitor Menezes às 10:34 Marcadores: porto do açu
Um comentário:
Meus deus, e precisou tanto tempo para o ilustre professor (que adora o merval)descobrir isso?
Imaginava ele, "ingenuamente" que com o senhor x seria diferente?
Ah, claro que não.
Era preciso que a "CIÊNCIA" observasse os fatos e os fenômenos, para depois dar a chancela acadêmica a aquilo que a boa sabedoria política(argh, dirá o professor)já sabia há tempos.
putz, e ainda tem gente que leva esse pessoa a sério.
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