"O texto que segue é para quem tem filhos. E sabe da capacidade que têm estas criaturas de se tornarem centros das nossas vidas. Não é o caso de considerar até que ponto isso é uma construção cultural ou um impulso biológico. Tanto uma motivação quanto outra seria irrelevante diante da sua conseqüência: amar alguém, para o resto da vida. Experimentar a sensação de continuidade, de sobrevida em outro ser, e lembrar que também somos um pouco dos nossos pais. Se isso não for viver, não sei o que pode ser."
Tem artigo novo na Gaveta. Íntegra aqui.
segunda-feira, julho 24, 2006
Obrigado, tio Helder
Postado por
Vitor Menezes
às
14:32
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