Hospital de guerra
Cena vista e vivida por um colega jornalista na noite deste domingo: ao levar o filho no atendimento de emergência do Pape (Hospital Pró-Clínicas) deu de cara com uma pequena multidão de pais e crianças tentando pôr ordem no lugar. Não havia atendente e houve até pai que deixou a ficha do filho sobre o balcão e se mandou para outro lugar. Um médico atordoado aparecia de vez em quando para perguntar quem era o próximo.
segunda-feira, junho 30, 2003
Postado por Vitor Menezes às 14:08
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