Quase me esqueço
Dia desses, ao voltar de férias, resolvi dar uma lida no Diário. Depois de passear por todo o jornal, acabei indo parar na coluna social de um sujeito que se identifica como Walterzinho Sepúlveda. E estava lá um comentário, elogiando o carnaval de Iriri (ES) e apontando como único senão o fato da Polícia Militar ter interrompido por várias vezes a disputa de som que um grupo de campistas fazia, usando as aparelhagens de seus carros para tocar funk à toda, obviamente desrespeitando as leis do silêncio e do bom senso. Pois o tal Walterzinho teve coragem de dizer que a polícia "encaretou" a festa. Vou ter que dar uma de Ururau Irado. Somente um símio para fazer um comentário desses, né não? Depois de ler tamanha sandice, até sonhei com o assunto depois. No meu sonho, Walterzinho e aquele outro símio, Fábio Abud, eram mantidos em cativeiro e, a despeito das várias tentativas dos biólogos, não conseguiam acasalar e se reproduzir. Pena que foi só sonho. Os dois continuam soltos e essa geração babaca dos carros de som não pára de crescer.
terça-feira, março 18, 2003
Postado por Anônimo às 19:05
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