Em um delicioso trecho de uma entrevista concedida à Rádio NF, a professora Edinalda Maria Almeida, coordenadora de pós-graduação do IFF (Instituto Federal Fluminense), afirma que o campista tem vergonha do seu modo característico de falar e, em razão disso, alguns registros tradicionais estão desaparecendo.
Ela pesquisa o assunto com um grupo de alunos. Eles percorrem a região em busca das lambretas, dos cabruncos e dos guarda-roupas, enquanto existem.
3 comentários:
Tem razão, Vítor, "culégio" agora virou "cóolégio", texto virou "teszto" e o "enxugador" foi esquecido no fundo do "guarda-vestido".
rs, procura isso direito, Ana Paula. Algum lamparão deve ter escondido!
http://adolfhitlerbestpictures.blogspot.com/
Menês: ói que coisa, que incrível, ques fotos...
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