terça-feira, novembro 16, 2004

Tá feia a coisa
Em razão do artigo Tudo sobre minha primeira vez, publicado pelo Monitor Campista, recebi e-mail da cara leitora Maria Inês, uma campista que mora em Brasília, que divido com os leitores do urgente!:

"Vítor,

li você hoje no Monitor. Gostei do título, o conteúdo trata do que já se considera infelizmente uma banalidade.

Temos conhecimento de que haveria empresas que fazem linhas daqui para o Mato Grosso que só seguem com escolta a partir de Goiânia, única maneira de escapar dos assaltos diários. Que seriam, quem sabe, promovidos pelos próprios quando não estão ocupados em dar segurança àquela outra empresa.

Temos também tentado fugir dos assaltos, freqüentes, na linha Brasília-Rio, via conta-corrente com a Gol, onde o assalto do preço da passagem pode ser pago a perder de vista.

A primeira vez que vi a encenação de detecção de armas no embarque da rodoviária do Rio, e lembrando que os passageiros vão sendo apanhados no caminho, pensei logo que se tratasse apenas disso, encenação. Perguntei ao funcionário portador da geringonça se já tinham conseguido identificar alguma arma por aquela via. Ele me disse que sim, várias ... estavam em poder de policiais de militares em serviço ...

Melhores dias virão? Grande abraço, até, MInês"

Nenhum comentário:

users online