sábado, julho 30, 2011
Vereador de 1950 tentou proibir bicicletas para menores em Campos
O registro está no livro "Campos depois do centenário", de Waldir P. de Carvalho, na seção dedicada aos "menores acontecimentos de 1950". Com o título "Bicicleta de aluguel", o tópico informa que "na Câmara Municipal, em 6 de julho, era aprovado requerimento do Vereador Manoel Gonçalves, proibindo menores de andar de bicicletas pelas ruas da cidade".
"A medida tinha em vista evitar atropelamentos fatais, devido ao grande número de veículos já existente na cidade. Na época, era normal o aluguel de biciletas em garagens que cobravam pequenas importâncias por hora, aos usuários, em sua maioria menores de idade", complementou Carvalho.
Passados mais de 60 anos, continua sendo um grande risco andar de bicicleta pelas ruas de Campos, com a diferença de que agora isso inclui os maiores de 18 anos.
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sexta-feira, julho 29, 2011
Sesi cultural inscreve para concurso de curtas-metragens
quinta-feira, julho 28, 2011
Não topo tudo contra os Garotinhos
Desde a ascensão política do Garotismo em Campos, e lá se vão mais de duas décadas, a situação é relativamente recorrente: oriundo das entranhas do mesmo modo de ação política se origina uma oposição circunstancial que passa a demonizar o criador, algo como ocorre com aquele grupo que apareceu em foto com o deputado Jorge Picciani nesta semana.
Francamente, é possível levar aquele agrupamento político a sério? Ou, reformulando, é possível acreditar que há diferenças relevantes entre um subgrupo e outro?
Fico imaginando como devem se divertir os patrocinadores destes movimentos, na velha imprensa e no submundo empresarial privado, que lucram com a manipulação da construção de uma falsa oposição entre os ajuntamentos políticos ocasionais.
Não se trata aqui de um reforço da máxima segundo a qual seriam “todos iguais”, frequente entre os que, não sem motivos, tomam asco pela política. É verdade que não são todos iguais, mas isso não significa que consigam escapar dos velhos métodos. A política está cheia de casos de pessoas probas que se viram enredadas em compromissos de sobrevivência eleitoral e, quando menos se deram conta, estavam à beira de chafurdar na lama comum.
É por isso que, mesmo conhecendo e condenando quase tudo que é feito pelo agora deputado federal Anthony Garotinho, ou em seu nome, não embarco em qualquer canoa que se diga a ele opositora.
O lamentável desta minha condição, de ficar à margem do rio vendo as canoas passarem, é a falta de esperança. Uma a uma, as vejo de longe, sem que de fato ocorra uma mudança no leito que as conduz sempre na mesma direção.
É que a pergunta que pouco vejo ser respondida é a seguinte: como o Garotismo se tornou o que se tornou?
Gostemos deste personagem ou não, a verdade é que Garotinho é um excepcional talento político. Isso inclui ser uma espécie de grande camaleão. Ele não tem alma, não tem cheiro, não tem partido, não tem cor e, diferentemente do que pode parecer, não tem nem religião. Ele é o que as circunstâncias exigem que ele seja. Não é diferente com nenhum outro líder em ambientes onde sejam necessários votos e dinheiro para disputá-los. O sucesso do presidente Lula não consistiu, em boa medida, da sua capacidade de parecer representar interesses tão distintos quanto os da FIESP e os do MST?
Pois então, a questão é: quais as forças presentes em Campos, para ficar apenas na realidade local, fizeram a geração que chegou ao poder com Garotinho, pós 1988, se transformar nesta geleia política que tem condenado a cidade a manter-se distante de boas práticas republicanas e cidadãs?
Estaria a nossa tradição autoritária e escravocrata exercendo um impulso primal pela manutenção dos privilégios dos pequenos círculos mandatários? Seria traço da nossa cordialidade buarquiana a tolerância com os jeitinhos e favores e pequenos espelhinhos em forma de cargos comissionados? Ou a coisa é menos cultural e mais estrutural, numa concepção mais para Marx do que para Weber, e estaríamos vendo a acomodação contínua dos interesses de uma elite econômica na apropriação da gestão pública? Seria ainda, o que é provável, alguma outra hipótese que não me ocorre agora?
Sinceramente, não faço a menor ideia. O que me é dado dizer com alguma convicção é que é insuficiente a demonização de Anthony Garotinho como remédio contra os males de Campos dos Goytacazes, ou mesmo como algo recomendável para o entendimento das entranhas políticas locais. Não parecem ser menos demoníacos os interesses de vários dos seus ocasionais detratores. E o inferno não está nos outros.
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Vídeo de 2009 mostra ações truculentas da MMX no início do mineroduto Minas-Rio
A partir de comentário postado no you tube por uma moradora de Conceição do Mato Dentro (MG), sobre o vídeo Narradores do Açu, encontrei vídeo que mostra o modo como os habitantes da região do início do Mineroduto Minas-Rio foram tratados com a chegada do empreendimento da MMX. Os relatos são impressionantemente semelhantes aos encontrados na outra ponta do empreendimento.
Confira o comentário e, abaixo, o vídeo.
"Compartilho de todas essas dores relatadas.SOU ATINGIDA DA OUTRA PONTA DESSE EMPREENDIMENTO.Estou em Conceição do Mato Dentro,onde se pretende extrair o minério que também se pretende exportar por este pretenso porto.Fui considerada atingida emergencial em caráter da água,que o empreendedor, antes de obter a licença par extrair o minério, poluiu.ME PERGUNTO PORQUE COMO CIDADÃ TENHO QUE CUMPRIR A LEI E ESTES EMPREENDEDORES NÃO PRECISAM?SOU ATINGIDA PELA ÁGUA,NA TRANQUILIDADE,NA PAZ,NA VIDA TODA!
flavialilian2004 "
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Samba com Maria Fernanda hoje no Sesi
Serviço:
Teatro do SESI Campos
Data: 28/07 (quinta-feira)
Horário: 20h
Entrada (1kg de Alimento)
Classificação: 12 anos
[Foto: Divulgação]
Rock hoje e MPB amanhã no Sesc
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quarta-feira, julho 27, 2011
CINE CAFÉ ÀS 7, Sesc Campos às 19h...
A próxima sexta-feira, dia 20/07, será o último Cine Café às 7 do mês de Julho.
O projeto continua em agosto, porém com um formato diferente. No próximo mês o projeto adotará o formato de oficina (Oficina Básica de Realização de Filmes) e tem por objetivo produzir um videoclipe da música "Mundial", da banda Meiofree (de João Pessoa).
As oficinas ocorrerão sempre às sextas-feiras do mês de Agosto (19h) e é gratuita!
A voz da felicidade, de Nelson Nadotti - RS, 1987, Ficção, Colorido, 10 min.
Ângelo anda sumido, de Jorge Furtado - RS, 1997, Ficção, Colorido, 18 min.
Animadores, de Allan Sieber - RJ, 2008, Animação, PB, 6 min.
Invisíveis prazeres cotidianos, de Jorane Castro - Pa, 2004, Documentário, Colorido, 26 min.
Seu pai já disse que isso não é brinquedo de Kiko Mollica - SP, 2003, Ficção, Colorido, 15 min.
Sistema interno de Carolina Durão - RJ, 2007, Ficção, Colorido, 17 min.
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terça-feira, julho 26, 2011
Médica formada pela FMC é destaque em TV francesa
Com o objetivo de mostrar o trabalho de mulheres que cuidam de mulheres, jornalistas de um programa de saúde da TV 5 (uma TV estatal francesa), produziram uma microssérie na qual a protagonista é uma das obstetras do município de Quissamã. O documentário “7 minutos para uma vida” foi filmado e produzido durante uma semana em abril deste ano, revelando o dia a dia da doutora Milena Issa, que atua em cidades e realidades diferentes, mas com a mesma dedicação.
Milena é ginecologista, obstetra, mastologista e Capitã da Polícia Militar. Formou-se pela Faculdade de Medicina de Campos e fez especialização em obstetrícia e ginecologia no Hospital dos Servidores do Estado e mastologia no Instituto Fernandes Figueira - FIOCRUZ.
Há quase 10 anos em Quissamã, a médica já trabalhou com atendimento ambulatorial em ginecologia e atualmente atende no Hospital Municipal Mariana Maria de Jesus como ginecologista obstetra. Na capital do estado, Milena faz parte do quadro de médicos do Hospital de Polícia Militar do Rio de Janeiro, onde além de fazer consultas em obstetrícia, também é mastologista de policiais femininas e dependentes de policiais. Além disso, no Hospital dos Servidores do Estado, Milena é cirurgiã-ginecologista especialista em câncer de mama, trabalhando na investigação do câncer e na reconstrução de mama das pacientes.
[Médica em entrevista a jornalista da Ascom da Prefeitura de Quissamã / Foto: Leandro Fernandes- Ascom-PMQ]
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Mr. Catra: Rosinha deveria esquecer o caminho da Prefeitura
[Foto: Divulgação]
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A dificuldade da imprensa na relação com os blogs
De Joca Muylaert / Íntegra aqui.
"Desde o primeiro blog que foi ao ar em Campos, sem dúvida, a população e os órgãos fiscalizadores e controladores passaram a contar com mais uma fonte onde podem sorver informações e posições que dificilmente estariam estampadas nas páginas dos veículos de comunicação tradicionais. Não é nada difícil entender a dificuldade que certos órgãos de imprensa têm em se manter exclusivamente jornalísticos."
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segunda-feira, julho 25, 2011
Institucional de Macaé fala, enfim, sobre futuro e planejamento
Tudo bem, tudo bem. Ainda que não acredite em milagres, desconfie da marquetagem e nem seja simpático a soluções externas que nascem sem diálogo com a sociedade, gostaria, ao menos, de ver algo semelhante na Prefeitura de Campos:
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Samba & Outras Coisas com Maria Fernanda
Grande sucesso de público, o Samba & Outras Coisas no SESI promove uma agradável conversa com direito a muito samba. No teatro SESI Campos, o projeto será embalado pela cantora e compositora Maria Fernanda, que apresentará canções de seu CD de estreia, "Raízes do Samba", previsto para ser lançado no fim deste ano.
Voz: Maria Fernanda
Violão: Sebastião Floriano
Baixo: Marcelo Silva
Bateria: Gilberto Marinho
Percussão: Marcelo Fortunato e Maximiller
Data: 28/07
Horário: 20h
Entrada Franca sujeita a alteração e lotação
Classificação: 12 anos
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sexta-feira, julho 22, 2011
Do Uol: "Globo recebe R$ 30 milhões de governo e prefeitura do Rio para organizar festa da Fifa"
Vinícius Segalla e Thales Calipo / Do Portal UOL / Íntegra aqui.
A Geo Eventos, empresa de eventos das Organizações Globo e do Grupo RBS, vai receber R$ 30 milhões do governo estadual e da prefeitura do Rio de Janeiro para organizar o evento em que será realizado o sorteio preliminar das eliminatórias da Copa do Mundo de 2014, o chamado "Preliminary Draw".
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História deliciosa no texto de Sáles na Carta Capital
O texto primoroso do bravo Sáles, por nós conhecido desde os tempos de A Cidade, torna a história ainda mais saborosa de conhecer.
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quinta-feira, julho 21, 2011
Programação do Festival de Chorinho e Sanfona de Bom Jesus
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quarta-feira, julho 20, 2011
Cine Café às 7 no SESC Campos
Nesta sexta-feira (22/07), no Cine Café às 7, serão exibidos os filmes do programa 152:
Couro de gato, de Joaquim Pedro de Andrade RJ, 1960, Ficção, PB, 15 min.
Rocinha Brasil 1977, de Sérgio Péo RJ, 1977, Documentário, Colorido, 19 min.
Sete minutos, de Cavi Borges, Júlio Pecly e Paulo Silva RJ, 2007, Ficção, Colorido, 7 min.
Tópicos urbanos, de Ivana Mendes RJ, 2005, Documentário, Colorido/PB, 52 min
Sinopse do programa (disponível em: www.programadorabrasil.org.br):
Os três curtas-metragens deste programa discutem a relação entre a cidade do Rio de Janeiro e a favela ao longo do tempo. O clássico Couro de gato, de Joaquim Pedro de Andrade, mostra com rara delicadeza a relação de meninos do morro em busca de gatos para vender em pontos diversos da cidade nos anos 1960. Rocinha Brasil 1977, de Sérgio Péo, faz um retrato da maior favela da cidade em seus primeiros anos. E Sete Minutos, de Cavi Borges, Júlio Pecly e Paulo Silva, já traz a violência dos dias de hoje em um plano-sequência subjetivo de grande virtuosismo dramático. Completando o programa, o média-metragem Tópicos urbanos, de Ivana Mendes, conta a história da urbanização carioca, com informações preciosas para um debate consistente sobre o tema.
19h - Gratuito
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terça-feira, julho 19, 2011
O Açú e as raízes do Brasil
"Nas duas oportunidades em que o Movimento Nossa São João da Barra (MNSJB) convidou o Grupo EBX e a Prefeitura (PMSJB) para discutir as ações compensatórias para o Complexo do Açu – em maio, na II CLCS, e em julho, no Seminário Temático de Agricultura –, visando compartilhar visões acerca do território entre todos os segmentos implicados, as respostas foram assimétricas e inconsistentes. Enquanto a PMSJB firmou compromisso de diálogo franco e aberto em maio, na voz da própria titular do cargo, o Grupo X agiu de maneira confusa, enviando uma delegação desconcertada, sendo que ambos simplesmente não apareceram na reunião de julho onde se discutiría políticas concretas.
Estes desencontros não são gratuitos, antes correspondem a padrões comportamentais arraigados que contrastam com a retórica oficial de modernidade e deixam claro que a distância entre intenção e gesto, no nível das elites, não é menor que a resistência ao novo por parte das populações rurais."
[Trecho do artigo "A Falta de Uma Gestão Integrada do Território", do cientista político Hamilton Garcia de Lima. Íntegra aqui.]
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São Paulo vai comemorar Dia do Escritor com distribuição de Livros
Da Assessoria do Projeto de Leituras
No dia 25 de julho, é comemorado o Dia Nacional do Escritor, instituído em 1960, após o sucesso do I Festival do Escritor Brasileiro, promovido pela UBE – União Brasileira de Escritores, tendo, na época, como presidente João Peregrino Júnior e vice-presidente Jorge Amado.
Para celebrar esse dia tão especial, São Paulo terá o evento “Dia do Escritor”, no Parque do Ibirapuera, no domingo, dia 24, das 9h30 às 15h, com distribuição gratuita de obras de Laé de Souza. O evento é realizado pelo grupo “Projetos de Leitura”, com a participação de voluntários, em parceria com a Prefeitura Municipal de São Paulo – Secretaria do Verde e Meio Ambiente, e contará com a presença do escritor que fará sessão de autógrafo e conversará com os leitores.
Em uma tenda, montada no parque, no Espaço da Serraria, serão distribuídos 1.500 exemplares da obra “Nos Bastidores do Cotidiano”, no estilo de crônicas curtas, que retrata o cotidiano das pessoas comuns e as complexidades das relações humanas, em uma linguagem coloquial e uma abordagem bem-humorada, dirigida ao público juvenil e adulto.
Para o público infantil, serão distribuídos os livros: “Radar, o cãozinho”, “Quinho e o seu cãozinho – Um cãozinho especial” e o caderno “Atividades de Leitura”, todos de autoria de Laé de Souza.
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segunda-feira, julho 18, 2011
Morre o jornalista e blogueiro César Alencar
"O seu corpo está sendo velado na Igreja Batista do bairro da Coroa, em Campos, onde haverá um culto, às 15h e o sepultamento está previsto para às 16h, no cemitério do Caju", informa Leite.
Ex-aluno da Fafic, Alencar trabalhava na Secretaria de Comunicação da Prefeitura de São João da Barra.
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O casamento de Gamboa no Arraiá do Munitô
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sexta-feira, julho 15, 2011
Bom papo sobre a Rede Blog no programa Opinião em Debate, da Mult TV
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quinta-feira, julho 14, 2011
Narradores do Açu: um web doc contundente sobre a realidade dos desapropriados do Superporto
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terça-feira, julho 12, 2011
Cine Café desta semana
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Dinho diz que imitava Renato Russo, mas não ficava bom
Em uma conversa franca com Marília Gabriela, Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, fala sobre o acidente que quase o levou dessa para outra, faz revelações sobre os bastidores do período em que deixou a banda e admite: imitava, sim, Renato Russo, mas não era muito bom. Com desabrida sinceridade, demonstrou ainda ter certo constrangimento quando ouve seus primeiros discos.
Parte 1
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Flautista americana toca choro com músicos campistas
O público apreciador da boa música terá a rara oportunidade de, neste, sábado (16), conhecer a arte da flautista americana Julie Koidin. Ela se apresentará em recital no auditório do Centro Cultura Musical, às 19h, acompanhada por músicos campistas, apresentando um repertório de clássicos do choro. Nascida em Chicago (EE.UU), Julie é doutora de “flute performance” pela Northwestern University e bacharel pela Illinois University.
Apresenta-se regularmente no Brasil em seminários, festivais e cursos, tendo atuado como solista experiente
em orquestras e grupos de câmera durante concertos e festivais.
No Brasil, a artista já dividiu o palco com renomados flautistas, como Altamiro Carrilho. Pedro Amorim, Carlos Poyares e outros. Ensinou flauta na Inglaterra, na Alemanha e no Brasil, através de seminários, workshops e master classes. Em Campos, ministrará master class a interessados que já se inscrevem no CCMC.
Recentemente lançou o livro “Os sorrisos do choro”, obra que será vendida aos interessados após o recital,
cujos ingressos terão preços simbólicos: R$2,00 (inteira) e R$1,00 (meia).
O repertório da noite será: Teclas pretas - Paschoal de Barros; Camungelando - Jorge Camunguelo; -Bole-bole - Jacob do Bandolim; Vou vivendo – Pixinguinha; Na Glória - Raul de Barros; Naquele tempo – Pixinguinha; Chorinho para Julie - Dalton Freire; Carinhoso – Pixinguinha; Proezas de Solon – Pixinguinha; Doce de côco - Jacob do Bandolim; Tico-tico no fubá - Zequinha de Abreu; Brasileirinho - Waldyr Azevedo.
Acompanhando Julie Koidin, lá estarão os seguintes músicos: Dalton Freire - sax e flauta; Vinicius Martins – piano; Fábio Cardoso – cavaquinho; Ivan Noronha – contrabaixo; Gustavo Gonzaga – percussão.
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segunda-feira, julho 11, 2011
Circuito Goitacá de Economia Solidária
O Movimento de Economia Solidária no município de Campos recebe mais um reforço com o Circuito Goitacá de Economia Solidária promovido pela UENF/ITEP e Casa de Cultura Villa Maria. Este se constituirá em espaço de comercialização e trocas solidárias feito de forma direta entre produtores e consumidores organizados e inseridos no Fórum Local de Economia Solidária e acontecerá nos dias 14,15 e 16 de julho de 2011, nos jardins da Villa Maria.
O Circuito Goitacá de Economia Solidária estimulará práticas de comércio justo, trocas solidárias e espaço de promoção das artes e valorização de artistas locais ligados a dança, teatro, musica e outras expressões que queiram se aproximar do movimento de economia solidária local. Os atores deste evento são: artesãos, estilistas, artistas, ativistas culturais, fotógrafos e produtores. Iniciativas como esta acontecem no Brasil e ligam diversos setores ao Movimento Nacional de Economia Solidária e Comércio Justo.
O foco deste trabalho da ITEP é promover e estimular o consumo de bens e serviços produzidos pelos empreendimentos de economia solidária, dada a grande capacidade que estes possuem de gerar trabalho e renda e ao mesmo tempo distribuir de forma mais justa a riqueza que geram, além de serem atores ativos na construção de uma nova dinâmica para o desenvolvimento do território local.
Para participar do espaço de comercialização os grupos de economia solidária devem aderir formalmente ao Fórum Local de Economia Solidária.
Para os artistas que queiram divulgar seu trabalho as inscrições podem ser feitas na UENF, Sala 114 Prédio da Reitoria/E1 e na Villa Maria. Fica a disposição o e-mail itep@uenf.br para inscrições online. Teremos um palco livre para apresentação dos artistas nos 03 dias do evento.
A moeda social Motirõ circulará no evento e pode ser trocada por óleo de cozinha usado e materiais reciclados (pet, tetra pak e latinhas de alumínio).
*Nilza Franco é coordenadora do Circuito Goitacá de Economia Solidária.
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domingo, julho 10, 2011
Momento fofo na Flip
Mais trechos das mesas, aqui.
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Tonico Pereira fala sobre o seu personagem "Doutor", em "Assalto ao Banco Central"
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sexta-feira, julho 08, 2011
Um artigo indispensável para entender o caos de Campos
Reproduzo abaixo artigo do professor Renato Siqueira, originalmente publicado aqui no Blog do Roberto, que considero essencial para pensarmos acerca da negligência para com o planejamento urbano de Campos:
A cidade de cabeça prá baixo
Renato Siqueira*
Concluí a faculdade de arquitetura e urbanismo, no Rio de Janeiro em 1990, e me lembro claramente da frase do paraninfo da turma: “O século XX é um século perdido, se temos facilidades no dia-a-dia, uma vida de qualidade, devemos dar graças aos avanços conquistados no século XIX.” Sendo assim, nenhuma frase se encaixa melhor no contexto político de Campos dos últimos vinte anos, do que a célebre dita, no século XIX, por Abraham Lincoln: “Pode-se enganar a todos por algum tempo; pode-se enganar a alguns por todo o tempo. Mas não se pode enganar a todos por todo o tempo.”
Naquela ocasião, anos 80/90, Campos consolidava sua luta pelos royalties do petróleo para anos mais tarde, a partir de 1997, dispor das transferências destes recursos para serem aplicados na infra-estrutura geral da cidade visando atenuar os impactos relacionados à extração do petróleo e todas as atividades que seriam atraídas. O aspecto urbano da questão será o foco de nossa reflexão, haja visto que de lá para cá nada substancialmente mudou: há carência de infra-estrutura, especialmente de equipamentos e mobiliários urbanos, a aglomeração urbana continua desordenada em bairros surgindo
quase que espontaneamente, em meio aos vazios urbanos, e a população caminha sem esperanças de qualificação e bom emprego “pendurada” no comércio e na prefeitura. Não estaremos fazendo uma avaliação sócio-econômica, pois existem várias devidamente feitas por pessoas mais qualificadas do que eu.
O cenário urbano de ocupação que tínhamos, não contava com os atuais bairros: Parque Esplanada, Parque Alphaville, Parque Julião Nogueira, dentre outros, a Avenida Dr. Sílvio Bastos Tavares (Estrada do Contorno) era a partir de pouco mais adiante do DNIT, um caminho de terra batida e esboçava um viaduto em meio ao canavial, feito no peito e na raça por Dr. Raul Linhares, em sua administração. A UENF, teve em 1989, a inclusão de sua previsão na Constituição Estadual, por mobilização da sociedade organizada, não existindo portanto os condomínios fechados e bairros de seu entorno. A Avenida Pelinca era uma sequência de residências, algumas escolas e terrenos vazios –
chequei a jogar bola onde hoje é o Centro de Compras e estudei onde é o ParqueCentro Shopping. Não existiam, também, o Bairro Flamboyant, o Parque Imperial e bairros vizinhos. Campos aglomerava-se nos bairros próximos ao Centro Histórico, Turf Club, IPS, Parque Leopoldina, Parque Rodoviário, Parque Guarús, ao longo das margens da Ferrovia, do Rio paraíba do Sul e da Avenida 28 de Março. A área nobre era o Parque Tamandaré. Dois eixos determinavam a ocupação, sendo o primeiro ao longo da BR-101 Norte, polarizado por Travessão e outro em direção ao litoral – baixada campista, polarizado por Goytacazes. O cinturão das usinas canavieiras continha a expansão urbana horizontal, desta forma, a solução foi aumentar o adensamento nos vazios urbanos e iniciar o processo de verticalização, via PDUC de 1979, porém as áreas priorizadas continuaram sendo as impróprias ao desenvolvimento urbano, ou seja, o lado direito do Rio Paraíba do Sul, pois a área adequada, segundo a geologia, ao desenvolvimento urbano é a norte do município, margem esquerda, onde está o Distrito de Guarús, vitimado pelo preconceito e descaso do planejamento, com a direção indicada pelo Plano Urbanístico de 1944, descaso este que propiciou o adensamento hiper-desordenado, com pouca infra-estrutura conforme constatações atuais. Guarús é cenário, inclusive, de um dos maiores crimes ambientais: aterro e urbanização da Lagoa do Vigário.
Hoje, o ambiente global do município contempla todos os bairros que mencionamos, apenas preenchendo os vazios urbanos - com o Alphaville na sua versão III, por exemplo – também a implantação da Avenida Alberto Lamego se destaca, sendo o cenário agravado pelo intenso processo de verticalização, que tem na Avenida Pelinca seu exemplo maior, expandindo-se o seu novo alvo nas adjacências do Parque Pelinca e Parque Leopoldina, este que mudará o perfil de ocupação diante da nova Avenida Perimetral Arthur Bernardes e da forte centralidade imposta pelo verdadeiro Shopping
Center que fora recentemente inaugurado sem a devida responsabilidade do poder público municipal, de forma conturbada, prejudicando e colocando em risco de vida vários moradores, pelo improviso do acesso. Todos os bairros apresentam sérios problemas, como exemplificam as reportagens de um jornal local, especialmente a de 17 de junho de 2011, sobre o Parque Julião Nogueira.
Anúncios na liberação de milhões são feitos e as ênfases das aplicações estão nas remodelações duvidosas de praças, Conjuntos Habitacionais com infra-estrutura das ruas, lotes e calçadas comprimidos, em desacordo com a Lei de Parcelamento, obras do Canal Campos-Macaé, além de um Centro de Eventos mal implantado. É a cidade de cabeça prá baixo, na medida em que ao contrário de remodelar as praças os recursos deveriam contemplar reformá-las e criar Parques Urbanos Municipais, de modo a garantir as reservas estratégicas de arborização urbana, principalmente na qualidade de vida das pessoas que caminham e se exercitam em meio aos veículos, diariamente, respirando monóxido de carbono. Continuamos carentes de equipamentos urbanos adequados, como Parques Urbanos, Praças, Centros Culturais, Hotéis, Hospitais, Teatros, Museus, Biblioteca, Jardim Botânico, Jardim Zoológico, Áreas Públicas de estacionamento rotativo, bicicletário, etc. Também, o Mercado Municipal está abandonado, ignorado, sem o devido tratamento. Idem para Parque Alberto Sampaio.
Outro evento que entra para os de improviso e má aplicação de recursos, se refere aos Conjuntos Habitacionais, cujo a infra-estrutura viária pretere os seus moradores do mesmo direito à cidade dos demais cidadãos, lá as ruas e calçadas são menores do que a Lei determina, os lotes de esquina idem, mas não é de se espantar devido a ingerência da EMHAB, que opera na ilegalidade, diante do Art. 105, II, do Plano Diretor Municipal, pois tem em sua estrutura de comando técnica e organizacional um lamentável exemplo de desconhecimento e despreparo para o enfrentamento das questões relativas à habitação, urbanização e saneamento. O ponto positivo está restrito as rotas acessíveis implantadas nos passeios públicos destes conjuntos, certamente um feliz acidente.
As obras da Avenida José Alves de Azevedo, sofrem do mesmo sintoma, trata-se de uma obra mal idealizada do ponto de vista urbanístico e paisagístico, que muito comprometerá a identidade urbana da cidade pelo “camuflar” do Canal Campos-Macaé, patrimônio histórico, em vez de valorizá-lo.
Isso sem falar que mais parece “obra de igreja”, pois se arrasta por longo tempo causando transtorno, poluição e engarrafamento diário, com fator de custo-benefício ruim. O Centro de Eventos Populares, CEPOP, levará sérios problemas de fluxo viário, e de turismo, devido a estar em local que induz o trânsito pelo interior do município, em detrimento do uso das avenidas perimetrais, sem qualquer infraestrutura da rede hoteleira, transporte e de serviços. Chama a atenção, principalmente, por estar
localizado em zona residencial de baixo impacto, como foi aprovado? Foi feito estudo de impacto de vizinhança ? Passou por análise do Conselho Municipal de Meio-Ambiente e Urbanismo? Entendemos que é produto da inconsequência e vaidade, como a ponte da Avenida Hélio Póvoa, empurrada goela a baixo, crivada de contra-indicações pelo Conselho Municipal de meio-Ambiente e Urbanismo à época, Conselho que está travado e emudecido atualmente, para não dizer omisso.
O município que já teve na construção de quiosques em praças o símbolo medíocre de qualidade do mobiliário urbano, não muda amigos e, continua de cabeça prá baixo. O mais incrível é que atualmente não se pode sequer usar o surrado argumento da falta de recursos, eles existem, cerca de três milhões por dia e são pessimamente utilizados. O momento é de investir na infra-estrutura de energia, água e esgoto, T.I. e transporte, especialmente, por ser este indutor de desenvolvimento, para garantir renda à população devido aos novos investimentos e empreendedores, atraídos pelo capital internacional que já aportou, confluente com a lógica urbano-territorial brasileira, mas a cidade está de cabeça prá baixo e obstruções como as das Avenidas Messias Urbano (Guarús), São Fidélis (Leopoldina), Princesa Isabel (Alphaville), Nossa Senhora do Carmo (Capão), sequência de condomínios fechados na Avenida Nilo Pessanha, construções ilegais nos afastamentos frontais dos lotes, mobilidade urbana prejudicada, ausência de alternativas inter-modais de transporte, representam sérios desafios a serem suplantados para que tenhamos um município que não apenas preencha vazios, embalado pelo engodo, mas que ofereça novos horizontes com qualidade de vida e oportunidades aos seus moradores de hoje e de amanhã, e verdadeiramente se desenvolva, dependendo de a sociedade organizada reagir, senão queridos, teremos que aprender a viver com os morcegos, afinal a cidade está de cabeça prá baixo!
* Arquiteto, urbanista, perito técnico e professor.
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Vitor Menezes
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Doutor é só quem fez doutorado, explica jurista que, de fato, é doutor
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Doutor é quem faz Doutorado
Marco Antônio Ribeiro Turra*
No momento em que nós do Ministério Público da União nos preparamos para atuar contra diversas instituições de ensino superior por conta do número mínimo de mestres e doutores, eis que surge (das cinzas) a velha arenga de que o formado em Direito é Doutor.
A história, que, como boa mentira, muda a todo instante seus elementos, volta à moda. Agora não como resultado de ato de Dona Maria, a Pia, mas como consequência do decreto de D. Pedro I.
Fui advogado durante muitos anos antes de ingressar no Ministério Público. Há quase vinte anos sou Professor de Direito. E desde sempre vejo "docentes" e "profissionais" venderem essa balela para os pobres coitados dos alunos.
Quando coordenador de Curso tive o desprazer de chamar a atenção de (in) docentes que mentiam aos alunos dessa maneira. Eu lhes disse, inclusive, que, em vez de espalharem mentiras ouvidas de outros, melhor seria ensinarem seus alunos a escreverem, mas que essa minha esperança não se concretizaria porque nem mesmo eles sabiam escrever.
[Íntegra aqui]
* Jurista. Membro vitalício do Ministério Público da União. Doutor em Direito Internacional e Integração Econômica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
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Vitor Menezes
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Inscrições em concurso para jornalista da EBC a partir do dia 15
Do PCI Concursos, aqui
A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) anunciou mais um concurso público direcionado a profissionais com formação jornalística. A oferta é para o cargo de Jornalista de Empresa de Comunicação Pública, com 119 postos de trabalho para as atividades de Jornalismo, Reportagem Cinematográfica e Fotográfica.
Os salários iniciais serão de R$ 2.843,00 por jornada de trabalho de 30h semanais e os interessados em concorrer ao cargo deverão preencher o formulário no endereço eletrônico www.cespe.unb.br entre as 10h do dia 15 de julho e as 23h59min do dia 7 de agosto de 2011 (horário de Brasília/DF). Caso não possua internet, o candidato deverá se dirigir a um dos terminais de atendimento que serão disponibilizados pela organizadora (endereços no edital). A taxa, de R$ 62,00, deverá ser paga por Guia de Recolhimento da União (GRU) e só estarão isentos do pagamento, concursandos inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e membros de família de baixa renda, nos termos do Decreto nº 6.135, de 2007.
Os inscritos serão avaliados por meio de provas objetivas (conhecimentos básicos e específicos), prática profissional (redação - Jornalismo), (reportagem para TV - Reportagem Cinematográfica), (roteiro, produção e edição de imagens fotográficas - Reportagem Fotográfica) e análise de títulos nas cidades de Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Manaus (AM) e São Luís (MA). A previsão é de que as provas sejam aplicadas em 25 de setembro, no período da tarde, mas a confirmação de data, horário e local será disponibilizada após o dia 15.
O resultado final será publicado no Diário Oficial da União (DOU) e divulgado no endereço eletrônico da organizadora, na data provável de 27 de outubro de 2011.
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Vitor Menezes
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quarta-feira, julho 06, 2011
Fernando Leite cotado para Comunicação de SJB
Boa fonte me garante em off: o jornalista Fernando Leite deve assumir a Secretaria de Comunicação da Prefeitura de São João da Barra. Aguardemos.
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Vitor Menezes
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Cine Café às 7 - SESC Campos
Nesta sexta-feira, às 19h, no Sesc Campos, Cine Café às 7.
Dando continuidade ao projeto, que, no mês de Julho, o tema abordado é "Urbanidades", serão exibidos filmes do programa 142 (programadorabrasil.org.br).
Entrada Franca!!!
Filmes do Programa 142
Lurdinha, a vendedora de ilusões de Cesar Cavalcanti
SC, 2007, Documentário, Colorido, 26 min.
Na corda bamba de Marcos Buccini
PE, 2006, Animação, Colorido, 5 min.
Oficina Perdiz de Marcelo Díaz
DF, 2006, Documentário, Colorido, 20 min.
Paola de Eduardo Chaves
PB, 2004, Documentário, Colorido, 18 min.
Porr Gentileza de Dado Amaral
RJ, 2002, Documentário, Colorido, 14 min.
Truques, xaropes e outros artigos de confiança de Eduardo Goldenstein
RJ, 2003, Ficção, Colorido, 15 min.
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Alexandro F.
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terça-feira, julho 05, 2011
Fotos panorâmicas de Campos
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Vitor Menezes
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Carta de uma professora que recusou o prêmio PNBE
Natal, 02 de julho de 2011
Prezado júri do 19º Prêmio PNBE,
Recebi comunicado notificando que este júri decidiu conferir-me o prêmio de 2011 na categoria Educador de Valor, “pela relevante posição a favor da dignidade humana e o amor a educação”. A premiação é importante reconhecimento do movimento reivindicativo dos professores, de seu papel central no processo educativo e na vida de nosso país. A dramática situação na qual se encontra hoje a escola brasileira tem acarretado uma inédita desvalorização do trabalho docente. Os salários aviltantes, as péssimas condições de trabalho, as absurdas exigências por parte das secretarias e do Ministério da Educação fazem com que seja cada vez maior o número de professores talentosos que após um curto e angustiante período de exercício da docência exonera-se em busca de melhores condições de vida e trabalho.
Embora exista desde 1994 esta é a primeira vez que esse prêmio é destinado a uma professora comprometida com o movimento reivindicativo de sua categoria. Evidenciando suas prioridades, esse mesmo prêmio foi antes de mim destinado à Fundação Bradesco, à Fundação Victor Civita (editora Abril), ao Canal Futura (mantido pela Rede Globo) e a empresários da educação. Em categorias diferentes também foram agraciadas com ele corporações como Banco Itaú, Embraer, Natura Cosméticos, McDonald's, Brasil Telecon e Casas Bahia, bem como a políticos tradicionais como Fernando Henrique Cardoso, Pedro Simon, Gabriel Chalita e Marina Silva.
A minha luta é muito diferente dessas instituições, empresas e personalidades. Minha luta é igual a de milhares de professores da rede pública. É um combate pelo ensino público, gratuito e de qualidade, pela valorização do trabalho docente e para que 10% do Produto Interno Bruto seja destinado imediatamente para a educação. Os pressupostos dessa luta são diametralmente diferentes daqueles que norteiam o PNBE. Entidade empresarial fundada no final da década de 1980, esta manteve sempre seu compromisso com a economia de mercado. Assim como o movimento dos professores sou contrária à mercantilização do ensino e ao modelo empreendedorista defendido pelo PNBE. A educação não é uma mercadoria, mas um direito inalienável de todo ser humano. Ela não é uma atividade que possa ser gerenciada por meio de um modelo empresarial, mas um bem público que deve ser administrado de modo eficiente e sem perder de vista sua finalidade.
Oponho-me à privatização da educação, às parcerias empresa-escola e às chamadas “organizações da sociedade civil de interesse público” (Oscips), utilizadas para desobrigar o Estado de seu dever para com o ensino público. Defendo que 10% do PIB seja destinado exclusivamente para instituições educacionais estatais e gratuitas. Não quero que nenhum centavo seja dirigido para organizações que se autodenominam amigas ou parceiras da escola, mas que encaram estas apenas como uma oportunidade de marketing ou, simplesmente, de negócios e desoneração fiscal.
Por essa razão, não posso aceitar esse Prêmio. Aceitá-lo significaria renunciar a tudo por que tenho lutado desde 2001, quando ingressei em uma Universidade pública, que era gradativamente privatizada, muito embora somente dez anos depois, por força da internet, a minha voz tenha sido ouvida, ecoando a voz de milhões de trabalhadores e estudantes do Brasil inteiro que hoje compartilham comigo suas angústias históricas. Prefiro, então, recusá-lo e ficar com meus ideais, ao lado de meus companheiros e longe dos empresários da educação.
Saudações,
Professora Amanda Gurgel
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Nota do Blog: A professora Amanda Gurgel é aquela que ficou conhecida em todo o País em razão do depoimento abaixo:
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Vitor Menezes
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Petrobras e MinC lançam editais no valor de R$ 14,5 milhões
Da Assessoria de Imprensa da Petrobras
A Petrobras e o Ministério da Cultura anunciaram nesta terça-feira (5/7) o lançamento das Ações Petrobras - MinC, que marcam a continuidade da parceria iniciada em 2003, na realização de editais de seleção pública e projetos estruturantes.
A Ação Cultural dará apoio a 10 projetos, entre eles seis editais, com valor total de R$ 14,5 milhões. Esses projetos fazem parte da política pública de Cultura e complementam as ações da seleção pública do Programa Petrobras Cultural.
No evento de lançamento, realizado no Teatro Rival Petrobras, no Centro do Rio de Janeiro, estiveram presentes a ministra da Cultura, Ana de Hollanda; o secretário executivo do Ministério da Cultura, Vitor Ortiz; o gerente executivo da Comunicação Institucional da Petrobras, Wilson Santarosa; e a gerente de Patrocínios da Petrobras, Eliane Costa.
O regulamento dos editais está disponível no site do Ministério da Cultura (http://www.cultura.gov.br).
Confira a lista dos editais e projetos:
Edital de apoio à produção de documentários sobre o patrimônio cultural imaterial - ETNODOC ANO III
Destina-se a apoiar 15 projetos inéditos de documentário, média-duração, do gênero documentário etnográfico, voltados para exibição em redes públicas de TV.
Valor patrocinado: R$ 1,5 milhão
Revista de História da Biblioteca Nacional
Desde 2005, o projeto tem como objetivo divulgar e popularizar o conhecimento histórico produzido nas universidades do Brasil e do exterior para o grande público, apresentando valiosa coleção de imagens e documentos da Biblioteca Nacional.
Valor patrocinado: R$ 1 milhão
Prêmio Culturas Indígenas - 4ª Edição
Edital de fomento a iniciativas e projetos culturais nas mais diferentes linguagens e áreas de expressão, dentre as mais de 200 etnias indígenas existentes no país.
Valor patrocinado: R$ 2,4 milhões
Revista Filme Cultura - II
Produção e publicação de seis novos números da revista Filme Cultura.
Valor patrocinado: R$ 600 mil
Edital Brasil Criativo - Prêmio de Fomento a Micro-empreendimentos
Edital de seleção de microempreendimentos dos setores criativos para concessão de apoio financeiro, com a finalidade de alavancar a sustentabilidade econômica desses empreendimentos.
Valor patrocinado: R$ 1 milhão
Plano de Recuperação Emergencial para o Museu Nacional de Belas Artes
Tem como objetivo promover o restauro dos elementos arquitetônicos e artísticos e a readequação de infraestrutura, bem como a recuperação da estrutura museológica.
Valor patrocinado: R$ 2 milhões
2º Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afro - Brasileiras
Tem como objetivo premiar a contribuição artística de criadores das expressões afro-brasileiras das áreas de artes visuais, dança e teatro.
Valor patrocinado: R$ 1,5 milhão
Edital Prêmio Funarte Carequinha de Estímulo ao Circo
O objetivo consiste em apoiar circos, artistas, companhias, empresas, trupes ou grupos circenses, por meio da destinação de recursos que viabilizem projetos de artes circenses nas diversas regiões do país, e premie mestres circenses pelo reconhecimento de sua contribuição para o desenvolvimento e divulgação dessa arte.
Valor patrocinado: R$ 2 milhões
Brasil, Memória das Artes
O objetivo é promover a realização de nova etapa do projeto de salvaguarda e difusão do patrimônio artístico nacional com acervos de propriedade da Funarte, através do Centro de Documentação e Informação, CEDOC, com difusão na Internet através do Portal das Artes.
Valor patrocinado: R$ 1 milhão
Conexão Artes Visuais
O objetivo é estimular a produção artística e sua difusão, através de propostas para intercâmbios de artistas, pesquisa e experimentação, permitindo a realização de atividades artísticas e de impacto social para estimular o aperfeiçoamento, a produção de qualidade e a formação de espectadores para as Artes Visuais.
Valor patrocinado: 1,5 milhão
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segunda-feira, julho 04, 2011
AIC inicia reformas do auditório
A Associação de Imprensa Campista - AIC, iniciou neste sábado (2), uma nova etapa da reforma do seu auditório, com a retirada do forro de gesso que estava comprometido. A surpresa ficou por conta da verificação de que algumas peças de madeira do telhado estão muito deterioradas, porém, sem comprometer a sua estrutura.
O primeiro trabalho realizado no prédio foi a troca das telhas francesas que estavam deterioradas já passando umidade, o que provavelmente contribuiu para a degradação do forro. No ano passado foi iniciada a reforma das janelas, começando pelas da frente, com a troca dos marcos, trincos, dobradiças e cremonas.
[Íntegra aqui]
[Fotos: Paulo Thomaz]
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sexta-feira, julho 01, 2011
Programação do Projeto Urbanidades do Sesc Campos
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Vitor Menezes
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Almy Jr. assume presidência da Fenorte
O ex-reitor da Uenf, Almy Júnior, assume na próxima segunda, 4, a presidência da Fenorte. A nomeação foi publicada no Diário Oficial e uma primeira reunião com os funcionários foi realizada hoje. É a primeira vez que um técnico ocupa o cargo, depois de um histórico de indicações políticas.
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Vitor Menezes
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