A que ponto chegamos
Enquanto alguns petistas ilustres lançam-se em campanha aberta por Feijó, cresce, sobretudo entre jornalistas, uma incerta e vaga sensação de que não seria de todo mal se Pudim ganhasse as eleições.
A que ponto chegamos II
Ah, outra coisa: não é espantoso que o candidato Campista, do Arnaldo, que teoricamente teria a seu favor a maior das máquinas envolvidas na disputa, esteja sendo considerado carta fora do baralho?
terça-feira, setembro 14, 2004
Postado por Vitor Menezes às 15:01
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