Sim, há momentos em que os jornalistas abaixam o bloquinho e manifestam os mais puros sentimentos de tietagem. Pedem autógrafos, dão sorrisos nervosos e posam para fotos junto àqueles que, por uns instantes, são bem mais que fontes. Na Bienal de Campos não foi diferente. Veja alguns flagrantes de jornalístico-tietagem feitos pelo astuto e encabelado César Ferreira:
sexta-feira, novembro 19, 2010
Abaixai vossos bloquinhos para a hora da tietagem
Postado por
Vitor Menezes
às
15:38
3
comentários
Marcadores:
bienal
sexta-feira, novembro 12, 2010
Mia Couto e Agualusa daqui a pouco na Bienal
Liliane Barreto / Da Secom PMCG
Os escritores africanos José Eduardo Agualusa (angolano) e Mia Couto (moçambicano) participam da 6ª Bienal do Livro de Campos nesta sexta-feira (12). Eles estarão no Café Literário, a partir das 18h, falando sobre Leituras da África Contemporânea, com mediação da professora de Português, Rita Maia.
A Bienal do Livro começou na sexta-feira (5) e termina neste próximo domingo (14). A edição deste ano faz um tributo à escritora Rachel de Queiroz e homenageia o poeta, ensaísta e crítico de arte, Ferreira Gullar, que abrilhanta a bienal neste sábado (13).
José Eduardo Agualusa Alves da Cunha nasceu no Huambo, Angola, e estudou Silvicultura e Agronomia em Lisboa, Portugal. Os seus livros estão traduzidos para mais de 20 idiomas. Também escreveu várias peças de teatro: "Geração W", "Chovem amores na Rua do Matador", juntamente com Mia Couto, e o monólogo "Aquela Mulher".
Agualusa escreve crônicas para a revista LER e para o jornal angolano A Capital. Realiza para a RDP África "A hora das Cigarras", um programa de música e textos africanos, e é membro da União dos Escritores Angolanos. Em 2006, lançou juntamente com Conceição Lopes e Fatima Otero, da editora brasileira Língua Geral, dedicada exclusivamente a autores de língua portuguesa.
Mia Couto - Antônio Emílio Leite Couto nasceu em Beira, Moçambique, em 1955. O nome “Mia” é proveniente de sua paixão pelos gatos e pelo fato de seu irmão menor, em tempos de infância, não conseguir proferir seu nome corretamente. Cursava Medicina, quando iniciou os primeiros trabalhos no Jornalismo. Abandonou a medicina, e passou a se dedicar inteiramente à escrita.
O escritor tornou-se diretor da Agência de Informação de Moçambique e logo passou a se dedicar à biologia. Tem suas obras traduzidas para o alemão, francês, espanhol , catalão, inglês e italiano.
Iniciou seus lançamentos literários através da poesia , publicando o livro “Raiz de Orvalho” em 1983. Já havia participado de uma antologia poética, em edição do Instituto Nacional do Livro e do Disco, com a participação do poeta moçambicano Orlando Mendes. Logo passou a se dedicar aos contos e às crônicas publicadas em semanários moçambicanos, veiculados na capital Maputo.
Mia Couto é filho de portugueses e era militante da Frente de Libertação de Moçambique, lutando pela independência de seu país entre 1964 a 1974. Ajudou a compor o hino nacional moçambicano, e trabalhou para o governo durante a guerra civil culminada no período de 1976 a 1992. Tornou-se no primeiro africano a vencer o prêmio União das Literaturas Românticas, recebido em Roma. A obra “Terra Sonâmbula” Foi eleita um dos 12 melhores livros de todo continente africano no século XX.
Postado por
Vitor Menezes
às
15:27
0
comentários
Marcadores:
bienal
Adriano Moura e Gabriel O Pensador na Bienal
Postado por
Vitor Menezes
às
09:41
3
comentários
Marcadores:
bienal,
fotografia,
literatura
segunda-feira, novembro 08, 2010
Quadrinhos na 6ª Bienal: Fábio Moon e Gabriel Bá nesta terça
Dessa vez, a turma-que-manda-chover não decepcionou e trouxe o que o Brasil tem de melhor. Os gêmeos Moon e Bá, ao lado de Rafael Grampá, Gustavo Duarte, Rafa Coutinho e Danilo Beyruth, estão no topo da lista dos melhores quadrinistas brasileiros. Não por acaso, todos estão juntos em um stand na RioComicon, a partir do dia 10/11.
Moon e Bá trabalham juntos desde sempre. Os prêmios e todos os seus trabalhos podem ser encontrados clicando aqui. Essa palestra será uma oportunidade única para todos os amantes de quadrinhos de Campos, todos os que sonham com o mundo dos quadrinhos e todos os que tem o mínimo de talento para o desenho, aprender um pouco com os dois. Poucos quadrinistas são melhores que os gêmeos e, pelo menos dessa vez, não dá pra reclamar. De graça, no Centro da cidade e ainda tem ar condicionado.
Vou participar da mesa como mediador. Não vou me atrever a nortear o bate papo, vai ser aberto a perguntas do público e é exatamente isso o que Moon e Bá esperam, que todos realmente participem e conheçam bem o trabalho realizado por eles.
Então, encontro marcado nesta terça (9/11) na 6ª Bienal do Livro de Campos, na Praça São Salvador, às 15h. Vale a pena fugir do trabalho, matar aula e passar por lá.
A nota dissonante nessa história toda - e nisso não se pode culpar a produção ou a Prefeitura - é que as editoras que publicam a maioria das revistas e livros da dupla não deram as caras na Bienal de Campos. Isso não é novidade. Em todas as edições anteriores as editoras criaram certa resistência em colocar stands por aqui. Esse ano foi um pouco melhor, editoras novas apareceram, mas ainda é pouco. Editoras, especializadas em quadrinhos, por exemplo, não estão por lá. O que signigfica que encontrar uma publicação de quadrinhos na Bienal é como achar uma barra de ouro.
Postado por
Cassio Peixoto
às
23:57
3
comentários
Marcadores:
bienal,
campos,
quadrinhos
Bienal em imagens de César Ferreira II
Postado por
Vitor Menezes
às
13:46
3
comentários
Marcadores:
bienal,
fotografia,
literatura
domingo, novembro 07, 2010
Bienal em imagens de César Ferreira
Postado por
Vitor Menezes
às
13:44
5
comentários
Marcadores:
bienal,
fotos
sábado, novembro 06, 2010
Bienal é Campos em suspensão
Sobre a questão mais polêmica que cerca esta edição, que diz respeito à localização na Praça São Salvador, tenho a dizer que me parecem superáveis quaisquer objeções, algumas até bem razoáveis, quando se vêem corredores e atrações culturais lotados durante todo o dia.
É impossível não pensar que estão circulando por esta Bienal muitas pessoas que sequer sabiam que Campos realiza bienais. A facilidade no acesso está fazendo muita gente que está no centro por outros motivos, ou no trabalho, dar uma passadinha só para ver o burburinho. Pode ser alguém que nunca foi a um evento literário e de repente se vê naquele universo que mal sabia existir. Isso já vale o risco de ser na Praça.
Registre-se que os elementos da praça – ou o que sobrou dela depois da devastação das árvores e dos canteiros antigos – se integraram com harmonia ao ambiente coberto da Bienal. O monumento ao soldado desconhecido está particularmente incorporado, com bancos e uma exposição sobre Raquel de Queiroz à sua volta, como se fosse uma praça dentro da praça. Os postes com suas luminárias e cestas de lixo – deselegantemente lembradas com desdém pelo desagradável performático e pueril Michel Melamed – deram um ar de passeio público ao local, altamente condizente com a proposta de se fazer um evento popular.
Há problemas, claro. Um deles é a falta de isolamento acústico para os locais de bate-papo com os autores. O ótimo Café Literário de ontem, por exemplo, foi vez por outra maculado pela impossibilidade de ouvir bem os escritores Sérgio Sant`Anna e Carlos Ondjaki, que também tiveram dificuldades para ouvir as perguntas da plateia, entre um e outro ruído de automóvel, sirene de ambulância ou música do som do evento. Igualmente causava dispersão, e até uma certa aflição, o forte balançar da lona sob o vigoroso vento que vinha do Paraíba (o que mereceu comentários do angolano Ondjaki, que brincou sobre a hipótese de estarmos em um deserto).
Mas este tipo de problema se ajusta, ou se releva, e não chega a comprometer a grandiosidade do evento.
Falta clima no entorno
Algo que lamento é que o entorno não se mostre no clima da Bienal. Os comerciantes da cidade, em sua maioria chucros e que fazem jus à máxima de José Cândido ao referir-se genericamente ao campista – que não saberia a diferença entre uma poesia e uma ferradura – não se mexeram para estender a bienal para as ruas e comércios. Talvez tenha faltado criatividade e empenho da Prefeitura, também, para que isso ocorresse.
O único elemento de integração entre o entorno e a Bienal que tive notícia foi a boa ideia de promover uma mostra de cinema no auditório da ACIC (Associação Comercial e Industrial de Campos), no prédio ao lado da Praça São Salvador. Mas muito mais poderia ser feito, como acontece no Corredor Literário da Paulista, quando empresas, comércios e instituições de um trecho da lendária avenida de São Paulo se põem a desenvolver atividades literárias, gerando toda uma atmosfera cultural por quarteirões.
Performances no Terminal Rodoviário Urbano, passeatas poéticas pelo Calçadão, descontos para quem entrasse em uma loja e lesse um trecho de uma obra literária, livros pendurados em varais, bonecos de personagens literários andando pelas ruas, banners e faixas que estendessem a identificação visual da Bienal por todo o centro, palestras dentro da Catedral, esquetes dentro dos ônibus, mostras de artes plásticas nos saguões de agências bancárias, mini-shows musicais nas esquinas, telões para exibir as mesas de debates fora da tenda, visitas guiadas a prédios históricos do centro, entre tantas outras possibilidades, poderiam fazer a Bienal não se limitar à área coberta, gerando ainda mais integração com a comunidade.
As instituições, especialmente as de ensino superior, também precisam fazer mais do que burocraticamente abrigarem-se em um stand da Bienal. Elas poderiam contribuir com atividades culturais paralelas para ajudar neste clima que toda a cidade, ou parte dela, poderia viver. Não seria demais que cada uma adotasse uma atividade cultural no entorno.
Evento consolidado
Mas, em todo caso, é muito bom saber que a Bienal é hoje, ela mesma, uma instituição campista, que tem sobrevivido aos tantos e tantos governos que se sucederam desde 2000, quando da sua primeira edição. Melhor ainda poder supor que a sociedade saberá reagir se algum dia alguém se atrever a não mais realizá-la.
[Crianças da Rede Pública de Ensino na Bienal - Foto: Roberto Joia/Secom PMCG]
Postado por
Vitor Menezes
às
01:45
13
comentários
Marcadores:
agenda cultural,
bienal,
campos,
cultura,
livros,
prefeitura de campos
sexta-feira, novembro 05, 2010
Bienal começa hoje com Melamed, Sérgio San'Anna, Ondjaki e José Hugo Celidônio
Tudo pronto para abertura da 6ª Bienal do Livro de Campos, nesta sexta-feira (05), Dia da Cultura, às 14h, na praça São Salvador, onde o evento acontece até o dia 14. O Prefeito Nelson Nahim faz a abertura oficial e, em seguida, passa a despachar direto do evento, onde instala seu gabinete itinerante. A bienal do livro é promovida pela Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, junto com as secretarias de Educação e de Cultura. A expectativa é de que, nos 10 dias de evento, 120 mil pessoas visitem a bienal.
Durante a 6ª Bienal do Livro, passarão por Campos nomes como Ferreira Gullar, Zuenir Ventura, Luiz Fernando Veríssimo, Gabriel Pensador, Bia Bedran, Laura Muller, Márcia Tiburi, Ruy Castro, Ondjaki, Mia Couto, José Hugo Celidônio, Domingos de Oliveira, Zezé Motta, Viviane Mosé, Ana Botafogo, Leiloca, Daniel Munduruku, Guto Lins, Lúcia Hiratsuka, Marcos Pontes, Anaosh Ansari, Arnaldo Bloch, Nelson Motta, Maria Carmem Barbosa, entre tantos outros.
As “pratas da casa”, os escritores campistas, também estarão presentes lançando seus livros. Ainda tem as “pratas da casa” na contação de histórias com as crianças e, também, em shows musicais e recitais de poesia. Sem falar que eles também estarão como mediadores nas principais mesas de discussões com os autores de nível nacional e internacional.
Após abertura oficial, na Arena Cultural, por volta das 15h, o diretor teatral, autor e apresentador de TV, Michel Melamed, participa de mesa redonda sobre “Performance – Teatro e TV: mais uma profissão”, junto com a atriz Maria Helena Gomes, com mediação de Dede Muylaert. As atividades não param.
Às 17h, ainda na Arena Cultural, tem apresentação dramática, pelo Departamento de Leitura da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima e, às 18h, no espaço do Café Literário, o escritor Sérgio San'Anna e o angolano, Ondjaki, participam de mesa sobre “A ficção contemporânea: Conexão Brasil-África”, com mediação de Suzana Vargas.
Já às 20h, no espaço do Botequim Literário, será a vez do chef de cozinha, José Hugo Celidônio, que falará sobre “Artes e manhas da culinária”, com mediação de Winston Churchill Rangel. E, finalizando a noite, show musical “Chicas”.
[Michel Melamed - Foto: Divulgação]
Postado por
Vitor Menezes
às
08:27
2
comentários
Marcadores:
bienal
quarta-feira, outubro 27, 2010
Confira a programação completa da 6ª Bienal do Livro de Campos
Clique no banner aí ao lado para conferir a programação completa da 6ª Bienal do Livro de Campos, que começa no próximo dia 5. Uma primeira olhada rápida mostra uma boa integração entre convidados de fora da cidade com vozes locais. O local, a Praça São Salvador, também parece ter sido uma escolha acertada. Vamos conferir.
Postado por
Vitor Menezes
às
17:50
4
comentários
Marcadores:
bienal
sexta-feira, junho 26, 2009
Bienal do Livro de 2010 poderá ser na Uenf
Foto: César Ferreira / FCJOL
Depois da inauguração de uma sala de cinema, o presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, Avelino Ferreira (e), visitou ontem as instalações do Centro de Convenções da Uenf e passou a considerar a possibilidade de realizar, em 2010, a Bienal do Livro no local.
Ele considerou boa a infraestrutura do Centro, com banheiro exclusivo para portadores de nescessidades especias, sala de cinema, salas para oficinas e palestras, amplo estacionamento, ponto de taxi, ponto de ônibus em frente, encubadoras de empresas ao redor, concha acústica, cozinha industrial, painéis para exposições, entre outras funcionalidades.
A primeira Bienal do Livro de Campos, em 2000, foi realizada no então Cefet (hoje IFF). As demais aconteceram no Parque de Exposições da Pecuária.
Postado por
Vitor Menezes
às
12:17
13
comentários
Marcadores:
bienal,
fcjol,
uenf
domingo, junho 08, 2008
[hoje na 5ª Bienal do Livro de Campos]
Domingo, 8
Arena Cultural
10h Passaporte para a leitura (teatro infantil)
Grupo Nem te Conto
16:30 Cabeça de Vento (show infantil)
Bia Bedran
20h Rolando 50 (show e noite de autógrafos)
Rolando Boldrin (cantor, compositor e escritor)
Café Literário
18h América Latina: um continente em transformação (palestra)
Mário Augusto Jakobskind (jornalista e escritor)
Oficinas
10:30 Sala 1: Quem conta um conto aumenta um ponto - Angela Codeço (designer)
Sala 2: Folcloriando, a dança - Luana Dias (professora de dança)
14:30 Sala 1: Quem conta um conto aumenta um ponto - Angela Codeço (designer)
Sala 2: Folcloriando, a dança - Luana Dias (professora de dança)
16:30 Sala 1: Cânones Literários (poesia) - Rita Maia (Cefet-Campos)
Sala 2: O autor de si mesmo - Ednalda Almeida (Cefet-Campos)
Postado por
Vitor Menezes
às
06:10
0
comentários
Marcadores:
bienal
sábado, junho 07, 2008
[hoje na 5ª Bienal do Livro de Campos]
Sábado, 7
Arena Cultural
10h A história da moça preguiçosa (teatro infantil)
Grupo Cenna In Vitro
14h Quintana, Quintanares (espetáculo lítero-musical)
Instrutores de Artes da Fund. Cultural Jornalista Oswaldo Lima
16h Cocoricó (show infantil)
Grupo Cocoricó (TV Rá-Tim-Bum)
19h Lançamento da Revista Vértices-10anos
Maria Amélia Ayd Corrêa (Cefet-Campos)
Café Literário
18h Fernando em Pessoa (sarau literário)
Husten Carvalho e Grupo Verso Circular
Oficinas
10:30 Sala 1: Instrumentos de sucata - Renato Arpoador (músico)
Sala 2: Historia com bonecos articulados - Ana Paula Lopes (animadora cultural)
14:30 Sala 1: O movimento concretista - Vera Pletitsch (Uenf)
Sala 2: Historia com bonecos articulados - Ana Paula Lopes (animadora cultural)
16:30 Sala 1: Cânones Literários (poesia) - Rita Maia (Cefet)
Sala 2: O autor de si mesmo - Ednalda Almeida (Cefet)
Postado por
Vitor Menezes
às
06:16
0
comentários
Marcadores:
bienal
sexta-feira, junho 06, 2008
Olhai por Campos!
Foto: Wellington Cordeiro
A noite de ontem teve rufar de tambores do jongo na 5ª Bienal do Livro de Campos. Nas versões genuínas, nos terreiros das fazendas, a cerimônia do jongo mantém uma fogueira acesa para que a fumaça chegue aos céus. Tomara que os espíritos ancestrais estejam ouvindo as nossas preces.
Postado por
Vitor Menezes
às
14:56
0
comentários
Marcadores:
bienal,
campos,
jongo
[hoje na 5ª Bienal do Livro de Campos]
Sexta, 6
Arena Cultural
10h Circo-Lo Literário (apresentação circense)
Circo-Lo de Criação
10:30 Técnicas circenses (oficina)
Circo-Lo de Criação
14h Movimentos (apresentação de dança)
Alunos do Projeto Lara
18:30 Corpo “In” Verso (ginástica artística)
Projeto Estrela do Amanhã - CENSA
Café Literário
16h Campos, o modernista em Pessoa (palestra)
Aluysio Abreu Barbosa (jornalista e poeta)
18h Lançamento de livros
Editora Faculdade de Direito de Campos
Levi Quaresma (reitor da Uniflu)
20h Trajetória e universalidade poética de João Cabral de Melo Neto (palestra)
Jiddu Saldanha (poeta e artista plástico)
21h O cão sem plumas (teatro)
Jiddu Saldanha e Bruno Peixoto
Oficinas
10:30 Sala 1: Oficina de Arte - Kátia Lima Tinoco (SMEC)
Sala 2: Semeando o empreendedorismo do amanhã - Luciane Mina (psicóloga)
14:30 Sala 1: Oficina de Arte - Kátia Lima Tinoco (SMEC)
Sala 2: Aprendendo Libras - Reginaldo F. da Silva (SMEC)
16:30 Sala 1: Cânones Literários (poesia) - Rita Maia (Cefet-Campos)
Sala 2: Palavreando - Amélia Alves (poeta)
Postado por
Vitor Menezes
às
06:09
0
comentários
Marcadores:
bienal