segunda-feira, fevereiro 26, 2007

Uma luz no fim do mundo

Tenho um amigo jornalista que costuma dizer que o jornalismo morreu. Pode ser. Também acredito que não são poucos os motivos que sustentam tal hipótese. Mas um fio de vida jornalística se renova cada vez que um repórter deixa de lado a pesquisa no google e põe o pé na estrada. É nela que dia desses conheci gente como seu Anadir Lopes de Souza, fonte de carne e osso que já duram 82 anos.

Tem artigo novo na Gaveta. Aqui.

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