Tenho algumas hipóteses sobre o inferno. Uma delas é a de que cada categoria profissional tem o seu. A dos professores, por exemplo, deve ser feito por intermináveis diários de classe para preencher. Vários deles, infinitos, com turmas enormes, com matrículas incorretas, com aqueles quadrinhos minúsculos, com todo o peso da burocracia e da inutilidade bradando na mente do condenado: isso será arquivado e jamais será lido, isso será arquivado e jamais será lido, isso será arquivado e jamais será lido. Assim, sem parar, por toda a eternidade.
Tem artigo novo na Gaveta. Aqui.
terça-feira, dezembro 18, 2007
O inferno é um eterno telemarketing
Postado por Vitor Menezes às 10:27
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