quinta-feira, outubro 02, 2003

Ensaio geral
“Agora, será a luta do tostão contra o bilhão”. “Campos tem uma Prefeitura que ganhou na loteria”. “A Prefeitura, até esse prefeito, foi outra coisa”. Estas são algumas frases ditas há pouco pela eminência parda do grupo Garotinho, Suledil Bernardino, na rádio Litoral. Além de ter listado os problemas jurídicos enfrentados pelo prefeito Arnaldo Vianna — pendência na aprovação de contas, caso Imperatriz Leopoldinense... —, Bernardino falou ainda, usando o famoso “o povo está vendo”, de suspeitas de enriquecimento ilícito entre pessoas próximas ao governo e da existência de funcionários fantasmas. Ah, claro, falou também que há um grupo para mudar tudo isso aí, gente como Ana Lúcia Boynard, Mário Lopes, Paulo Albernaz, José Cláudio de Oliveira Martins, Dona Penha, Alcione Athayde, Carlos Jader, entre outros.

Esqueça o que eu disse
A política tem a sua lógica própria, sabemos. Mas não deixa de ser curioso ver a velocidade com que um aliado pode virar adversário. E com que o velho pode se transfigurar em novo. Na prática, hoje, em Campos, qualquer aliança é possível (Garotinho-Arnaldo, Arnaldo-Feijó, Feijó-Garotinho, PT-qualquer um dos três), inclusive nenhuma.

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