Na minha vez de votar, um sujeito tomou a minha frente. Era um fiscal de partido e mandou a carteirada, com a aquiescência da simpática mesária. De minha parte, tudo bem, tudo em nome da tranqüilidade eleitoral. Só que apareceu outro sujeito, deu outra carteirada e ficou na minha frente. Fiquei curioso, afinal, que carteira mágica era aquela dessa vez. Puxei conversa e descobri o mistério: o cara era coveiro do cemitério do Caju. Neste caso, resignado, resolvi não mais discutir. Melhor não criar confusão com um profissional desta área.
Nenhum comentário:
Postar um comentário