O campista vai hoje às urnas cabisbaixo. Nem de longe há o clima de festa democrática que pode ter uma eleição. Uma legião vai para garantir o emprego. Outro tanto para corresponder ao compromisso assumido pela, digamos, honra de segurar uma bandeira nas esquinas. Muitos somente pela obrigatoriedade do voto. Alguns poucos para manter gordos privilégios. O fato é que esta é a eleição do cinismo para uns e da desesperança para muitos.
Entre os grupos políticos que se mostram com viabilidade eleitoral, não há, por menor que seja, algum sinal da novidade que Campos precisa. De um lado, o populismo garotinista que fez escola e contamina até a candidatura que diz ser antagonista ao formato original. De outro, a aglutinação de uma elite anacrônica.
Íntegra do texto, publicado no Monitor de hoje, aqui.
domingo, março 12, 2006
Entre o populismo e o anacronismo
Postado por Vitor Menezes às 01:37
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