No site NoMínimo, Pedro Doria argumenta a favor do voto nulo nas eleições presidencias. Segundo ele, "o voto nulo em quantidade tem, sim, seu valor. Ele carrega consigo uma informação valiosa: dentre todos, queremos outros". Em tempo: no segundo primeiro turno das eleições de Campos, Pudim ficou com 42%, Mocaiber com 40% e, em terceiro lugar, com 18%, a abstenção - quase o dobro de Makhoul (10%), o "virtual" terceiro colocado. Somando-se aos votos brancos e nulos, o índice sobe para nada menos que 25%.
Não escolher é uma escolha; escolher o "menos pior" é assentir com a mediocridade. Ou tornar-se cúmplice dela.
segunda-feira, março 20, 2006
Democracia versus "democracia"
Postado por Felipe Sáles às 16:29
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