Será sepultado às 15h de hoje, no Cemitério do Caju, o corpo do professor Lenilson Chaves, que morreu na tarde de ontem, aos 53 anos, em Campos. Militante do PT desde a fundação do partido, Lenilson fez parte do grupo que, em 1984, lançou pela primeira vez um candidato da sigla à prefeitura da cidade e que viria a apoiar o Movimento Muda Campos, que levou Anthony Garotinho à Prefeitura em 1988.
Na noite de ontem e durante esta madrugada, amigos, familiares e militantes políticos estiveram no velório do professor, na Escola 29 de Maio — onde foi diretor por duas gestões —, localizada no bairro onde nasceu e cresceu.
Candidato a vereador, militante tolerante com as diferenças, interlocutor do partido com várias forças políticas, Lenilson Chaves foi um legítimo representante de uma geração que anda extinção: a dos que colocam os interesses coletivos acima dos individuais. Tanto, que sua luta contra o câncer em poucos momentos conseguiu tirá-lo por completo do combate político.
Em sua passagem pela presidência da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, em 2000, deixou como marca a idéia de trazer para Campos as bienais do livro, que em 2006, com a sua participação como autor — de “Artigos e Reflexões” — e como organizador convidado pela atual presidente, Luciana Portinho, chegou à quarta edição.
Na noite de ontem e durante esta madrugada, amigos, familiares e militantes políticos estiveram no velório do professor, na Escola 29 de Maio — onde foi diretor por duas gestões —, localizada no bairro onde nasceu e cresceu.
Candidato a vereador, militante tolerante com as diferenças, interlocutor do partido com várias forças políticas, Lenilson Chaves foi um legítimo representante de uma geração que anda extinção: a dos que colocam os interesses coletivos acima dos individuais. Tanto, que sua luta contra o câncer em poucos momentos conseguiu tirá-lo por completo do combate político.
Em sua passagem pela presidência da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, em 2000, deixou como marca a idéia de trazer para Campos as bienais do livro, que em 2006, com a sua participação como autor — de “Artigos e Reflexões” — e como organizador convidado pela atual presidente, Luciana Portinho, chegou à quarta edição.
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