Tão perto, tão longe
Ano passado, quando pesquisava para o Trabalho de Conclusão de Curso, me deparei com uma notícia assombrosa que num futuro distante iria revolucionar o jornalismo e o mercado editorial. Era chamado de Papel do Futuro. Trata-se de um papel luminescente, com o aspecto das telas de cristal líquido, no qual seria possível ver imagens em movimento, ouvir som de qualidade, acessar a Internet e depois simplesmente dobrar o papel e guardar no bolso. Para que a idéia vingasse, quase todas as tecnologias já estariam disponíveis, inclusive a de telas flexíveis, descobertas há mais de 30 anos. A única que faltava foi apresentada ao mundo há duas semanas: uma bateria orgânica, que pode ser recarregada milhares de vezes e leva meio minuto para receber 80% da carga. Sensacional. Mas espantoso mesmo é como hoje em dia parece mais possível fazer um milagre desses do que imaginar que eu ou você terá ace$$o a tudo isso. Enfim. Para sonhar é só clicar aqui.
segunda-feira, dezembro 19, 2005
Postado por Felipe Sáles às 19:17
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