Mané é mané Na propaganda do governo federal, “O melhor do Brasil é o brasileiro”, há, por exemplo, aquele senhor que se tornou especialista em educação infantil depois de fugir 300 vezes da Febem; exemplo de um brasileiro que não desiste nunca. Mas desde a crise do mensalão, o personagem-emblema mais intrigante é outro: o faxineiro que devolveu ao dono uma mala cheia de dólares, encontrada num aeroporto de Brasília. Mané. Deve estar num arrependimento fudido. E ainda perdeu a chance de fazer um mínimo de justiça social. |
sexta-feira, dezembro 09, 2005
Postado por Felipe Sáles às 12:39
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