Escrevo este post enquanto ouço a CBN. A cobertura da última onda de violência no Rio está ancorada no declaratório das fontes oficiais. Secretário de segurança, prefeito do Rio, delegado, sempre com aquelas frases feitas. O jornalismo, assim, contribui pouco para mostrar os fatos como eles se deram. O furo, a entrevista com a versão carioca do Marcola, a voz das comunidades, são versões que ainda não apareceram no noticiário.
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