segunda-feira, abril 29, 2013

Jornalistas: Maioria feminina, jovem e com renda menor que 5 salários mínimos

Da Assessoria 
 
O Núcleo de Estudos sobre Transformações no Mundo do Trabalho da Universidade Federal de Santa Catarina (TMT/UFSC) lança, no dia 6 de maio, o relatório “Perfil do jornalista brasileiro – Características demográficas, políticas e do trabalho jornalístico em 2012”. 
 
A publicação, da editora Insular, apresentará os resultados quantitativos da enquete com 2.731 profissionais, realizada entre setembro e novembro do ano passado pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política (PPGSP), em convênio com a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). O projeto teve o apoio da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor) e do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ).
 
O estudo indica que a categoria tornou-se majoritariamente feminina (64%) e jovem (59% têm até 30 anos). Entre outros dados, o levantamento constata que 98% da categoria tem formação superior e 40% já com pós-graduação. Dos jornalistas, 59,9% recebem até cinco salários mínimos, aproximadamente 50% trabalham mais de oito horas por dia e 27% trabalham em mais de um emprego. 
 
A pesquisa aferiu a distribuição dos profissionais por tipo de atividade: os que atuam principalmente na mídia são 55%, os que atuam em assessoria de imprensa ou outras atividades jornalísticas fora da mídia são 40%, e os que atuam como professores são 5%. 
 
O lançamento do relatório ocorrerá no Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFSC, às 19h. A publicação também será divulgada durante o II Colóquio Internacional Mudanças Estruturais no Jornalismo (Mejor 2013), de 7 a 10 maio de 2013, em Natal (RN). Dois artigos resultantes da pesquisa serão divulgados nesse evento.
 

2 comentários:

Anônimo disse...

Fariam melhor se rodassem bolsinha!

Afinal, prostituição por prostituição, pelo menos arriscavam algum prazer e a alguma possibilidade de ascensão econômica.

Porque o michê barato das redações é só para as masoquistas!

Ainda bem que este flagelo chamado jornalista está em extinção.

Anônimo disse...

Maioria feminina e só FILÉ ! A verdadeira ditadura da beleza.

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