Foi o jornalista Adelfran Lacerda quem chegou com a notícia, dia desses, de que os responsáveis por uma obra no sobrado que pertenceu a Godofredo Nascentes Tinoco, na Praça São Salvador, em Campos, estava atirando ao lixo originais de peças, documentos, livros, entre outros registros de uma vida dedicada ao jornalismo e à literatura. Estávamos em uma reunião da AIC (Associação de Imprensa Campista), e a pauta da entidade se manteve em suspensão por longos minutos para que lembranças sobre Tinoco fossem reavivadas — especialmente pela memória prodigiosa do professor e jornalista Orávio de Campos Soares, que com ele conviveu e até mesmo freqüentou a casa que agora se desfigura.
Tem artigo novo na Gaveta. Aqui.
segunda-feira, outubro 22, 2007
O silencioso crime do sobrado
Postado por Vitor Menezes às 15:15
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