Entre as coisas que agradeço na vida está o fato de ser rara a necessidade de ir a uma agência bancária. Os banqueiros conseguiram transformar estes locais em ambientes de purgação de pecados que minha rarefeita experiência católica não vê mais necessidade de vivenciar. Se quero revirar minha consciência e pagar pelos meus erros, procuro enfrentar meus demônios de modo muito particular, sem precisar de filas.
Tem artigo novo na Gaveta. Aqui.
segunda-feira, setembro 24, 2007
Crônica de banco
Postado por Vitor Menezes às 14:33
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