"... Esses, entre outros assuntos, me ocorreram quando da reunião da Associação de Imprensa Campista (AIC), no último sábado, quando tive a oportunidade de rever velhos e nem tão velhos colegas. Foi gratificante constatar que ainda há vida inteligente entre nós.
Gostei da oxigenação do debate, que mescla a experiência de um bravo de outras lutas como Orávio de Campos e o apoio entusiástico dos mais jovens, que com o ímpeto próprio podem fazer da AIC uma entidade um fórum de debates e de inserção nas causas da comunidade.
Falou-se de política e de políticas, de diretrizes para que a entidade se mantenha com a devida dignidade (sem depender do poder público!), da necessidade do aprimoramento profissional, além da responsabilidade social de uma respeitável entidade, que deve se inserir nas lutas comunitárias e discutir os temas contemporâneos para que a nossa profissão possamos melhorar a nós mesmos, a partir daí, tentarmos melhorar a sociedade em nossa utopia possível. Da necessidade de assumir-se enquanto grupo social que tem como princípio básico voltar-se para a defesa das liberdades, dos mais fracos e oprimidos, na busca da justiça social."
Do coleguinha Paulo Renato Porto, em artigo publicado pelo jornal O Diário, de 23/08/07. Íntegra aqui.
sábado, agosto 25, 2007
A AIC vive, viva a AIC!
Postado por Vitor Menezes às 17:58
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