quinta-feira, abril 28, 2005

O que é notícia
Título de matéria do jornal O Diário de hoje: "Bicicleta capota em bueiro". É muito bom morar em uma cidade onde uma coisa dessa é notícia!

quarta-feira, abril 27, 2005

[momento am]
Abração para o urgentista Jorge Rocha, que faz aniversário hoje. Parabéns, meu véio. Está rolando uma festa lá no Patife. Passa lá.

terça-feira, abril 26, 2005

Assim não dá, assim não pode
Depois dizem que Deus existe. Deu aqui que um dos homens que inventou a bomba atômica morreu na última sexta, sereno, aos 89 anos, enquanto dormia.

De perto, ninguém é anormal
Olha aí texto do bravo Alexandro F. sobre Mundinho — isso mesmo, aquele figuraça que vivia pelas ruas de Campos — publicado no portal meupaís.com. Tudo bem que ele falou mais de Nietzsche do que de Mundinho... Mas quem sabe não é a mesma coisa?

O horror, o horror !
Como os leitores deste blog já sabem, estive em Campos nesse último feriado. Bacana rever meus pais e amigos da terra plana. Mas encarar, logo na entrada da cidade, um outdoor exclamando "Parabéns Garotinho. Patrimônio de Campos" fez com que eu pensasse duas vezes antes de aparecer por estes lados de novo.

E soa o gonzo
Se esse rapaz vencesse a mania de querer ser gonzo, eu poderia até arriscar a dizer que tem futuro.

Aviso importante
A hora está chegando. Isso é o que nós somos.

segunda-feira, abril 25, 2005

Cara-de-pau
"Pedi ao Senhor que escolhesse outro mais forte que eu, mas evidentemente Ele não me ouviu". Figuraça esse Bento XVI. Vai ser cínico assim lá no Vaticano!

Catástrofe
Está no ar mais um especial de contos do Aglomerado Terra Plana. Bem aqui.

quinta-feira, abril 21, 2005

Istart
Ficou para o próximo dia 30, às 14h, possivelmente no Teatro de Bolso — o local ainda será confirmado — a continuação da assembléia de fundação do Instart (Istituto das Artes de Campos dos Goytacazes), que começou na noite de ontem. Não houve tempo para discussão de todos os pontos do estatuto e alguns temas geram polêmica. No próximo encontro, portanto, acontece a aclamação do primeiro Conselho Diretor da Ong, que terá prazo de um ano para convocar eleições.

Mas, afinal, o que é popular?
Uma das discussões quentes da noite de ontem foi acerca da noção de "cultura popular". Essa ainda é uma idéia com alguma pertinência? É um conceito que se sustenta? Existe mesmo algo que se possa chamar de "cultura popular", induzindo à conclusão de que existem "culturas não populares". O que você acha?

quarta-feira, abril 20, 2005

Visita do Papa
Jorge Rocha chega a Campos amanhã, às 6 da manhã. Uma caravana sairá do Assis (ou do Estranho, o que ficar aberto) para recepcioná-lo no Shopping Estrada.

Todo mundo lá
Hoje, 18h, no Teatro de Bolso, acontece a formalização da Ong Instart (Instituto das Artes de Campos dos Goytacazes). O Aglomerado Terra Plana estará presente.

terça-feira, abril 19, 2005

Pronto
O Espírito Santo acaba de acender um baseado no Vaticano

segunda-feira, abril 18, 2005

Você tem algum motivo para gostar de Campos?
Tem artigo novo lá na Gaveta.

Chá de beber
Era uma vez um belo sítio em Campos cujo vizinho tinha lindas plantações de trombeta, um alucinógeno bastante comum no nordeste brasileiro, usado, dentre outros fins, para se entrar em contato com o outro mundo. Não se sabe exatamente os objetivos de tão vistosa plantação, mas é certo que os freqüentadores do outro lado da cerca onde as papoulas desabam, no belo sítio do ex-prefeito de Campos, Sérgio Mendes, sabem bem do que se trata, especialmente quando o proprietário deixa o local aos cuidados de parentes que, ingenuamente, rompem a madrugada envoltos em inocentes confraternizações.
E quem não quiser acreditar, vai pra puta-que-pariu.

Foco de resistência
A antiga esquina do Terapias (putz, frase mais apocalíptica...) ainda contém focos de resistência. Durante todo o fim de semana o churrasquinho ainda estava lá, com a TV ligada e tudo, impunemente, como se nada tivesse acontecido. Já os clientes...

rs rs rs rs (só tem maluco...)

- PERAÍ MERMÃO! TU PENSA QUE VAI PRA ONDE?
- Vou lá em cima comprar umas paradas...
- PARADAS? QUE PARADAS MERMÃO?
- Pô maluco, faz isso não... tô fissurado...
- MALUCO!?!! CÊ PENSA QUE TÁ FALANDO COM QUEM, MERMÃO? ENTRA AQUI AGORA!!!! ENTRA!!!!! ENTRA!!!!
- Tá limpo, tá limpo.... mas cuidado com esse trabuco parceiro....
- ENTRA AÍ MERMÃO!!!!!!
- Na igreja???!!!
- NA CASA DO SENHOR!! TU VAI APRENDER A SER GENTE!!!
- Por favo....
- AJOELHA!!!! AJOELHA MERMÃO!!!!!! REZA!!!!! REZA!!!!! REZA PORRA!!!!!
- “Pai... nosso...”
- ALELUIA!!!!!!

sábado, abril 16, 2005

Chamamento antes de escrever um conto
Salve, Sérgio Sant´Anna, especialmente pelo O vôo da madrugada, livro companheiro dos momentos de saudades na época pré-alterosa. Saudação à malaquice zen de João Filho, sobrevivendo em Salvador, riscando a escrita à golpes de facão enquanto aguarda a edição deste ano da Festa Literária Internacional de Parati (Flip). Benção, Giorgio Manganelli, meu recém-descoberto pai literário. Ave, Jules Rimet e Vitor Menezes, imperadores-emperradores de marasmo criativo na terraplana. E aleluia, Ana Elisa Ribeiro, poeta-prosadora desde sempre.
Perto da mesa do computador, aguardam pelo ponto final um charuto e uma garrafa de vinho.

Editando
Luiz Weis mostra a difícil escolha dos editores entre a morte do papa e a chacina na Baixada. Bem aqui.

Morreu, morreu !
Na última quinta-feira, participei de uma mesa-redonda na Fumec, para debater a cobertura espetacularizada da morte do papa e seu "contraponto" relativo à chacina na Baixada Fluminense. Na mesa, estava junto a professores de Teoria da Comunicação, Edição e Técnicas de Reportagem. Mais uma vez, reforcei o mote "o jornalismo morreu". Outras considerações excelentes feitas pela participantes foram relativas à aplicação da teoria da agulha hipodérmica ou da bala mágica - Vitor, seus alunos sabem o que é isso ? - na imprensa, o peso dado à essas duas notícias na edição dos jornalões brasileiros e a questão velocidade versus memória na Internet. Para me ajudar nessas análises, convoquei João Paulo Arruda, que me enviou o seguinte e-mail, devidamente lido no debate:
"Cara, negócio é o seguinte. Só posso te responder como editor-assistente de jornalpopular. A cobertura da chacina da Baixada Fluminense foi muito boa por parte dos jornais aqui do Rio, até por dizer respeito a um público que consome nosso produto. Quanto ao jornalismo on-line, é preciso raciocionar com o fato de que chacinas - infelizmente isso acontece de fato - são fatos cada vez mais comuns na rotina de nossa sociedade. Essa chamou a atenção pelo grande número de vítimas e pelo método brutal de escolha (ou não-escolha) dos que iam morrer, além do fato de ser cometida por policiais militares - outra infeliz rotina. No caso do Papa, vale lembrar que João Paulo II era o Pontífice da mídia. Bem ou mal, ele estava sempre na foto. Tinha seguidores fanáticos e críticos ferozes. Além disso, era um Pontificado muito longo, 26 anos. Nesse imenso período, gerações de leitores nunca ouviram falar de camerlengo, conclave, cerimônias fúnebres reservadas somente aos sucessores de Pedro e outras papagaiadas eclesiásticas. É obviamente bem mais espetacular e misterioso que trinta miseráveis levando bala na Baixada Fluminense. Jornalismo, mais do que nunca, é espetáculo. E a agonia e os funerais do Papa são um espetáculo e tanto. Sendo assim, acho que a galera acertou o tom. Azar o nosso os dois fatos espetaculares terem acontecido ao mesmo tempo. E agora, só para não perder a chance da provocação, uma pergunta para você e seus alunos: o sucesso de "O código Da Vinci" e de "Anjos de demônios" influenciou o público a ter mais interesse em assuntos ligados ao Vaticano?"

quinta-feira, abril 14, 2005

Enquete urgente!
O que vocês acharam do novo bar do Assis?
( ) Não sei, estava bêbado.
( ) Assis, que Assis?
( ) Mudou, nem notei.
( ) É ruim, porque ficou muito perto do Cefet.
( ) É bom, porque ficou muito perto do Cefet.
( ) Está muito arrumadinho.
( ) Está muito quente.
( ) No posto de gasolina não tem cerveja.
( ) Os vizinhos não reclamam.
( ) Não tem graça, porque o banheiro é limpo.

Todo mundo lá
Dia 5 de maio, 18h, na Casa de Cultura Villa Maria, no Café Literário, autores do Aglomerado Terra Plana vão bater papo sobre literatura, blogs e os destinos da humanidade. Depois, os convidados estarão à disposição para perguntas. No bar do Assis.

terça-feira, abril 12, 2005

O jornalismo morreu. E faz tempo.
Tenho dito essas duas frases, de maneira até insistente, para alguns alunos na Fumec *, fora de sala de aula, quando estes tentam entabular alguma conversa sobre função social do jornalismo nas últimas décadas ou algo que o valha. O esvaziamento de conteúdo e as coberturas espetacularizadas - não escapando nenhuma editoria ! - nem de longe representam novidade no campo jornalístico e - ah, o óbvio ululante ... - depõem seriamente contra o papel do jornalista e a tão propalada credibilidade.
E isso cansa não somente o respeitável público - pasmem, mas isso acontece -, como também quem se empenha em lidar com informações, mensagens, reportagens e todos esses termos ligados à comunicação. Chega um determinado momento em que o jornalista enfia a mão no que ainda tem de consciência e se pergunta se tudo aquilo vale mesmo a pena. Reafirmo: os melhores jornalistas que já conheci caíram fora das redações - João Paulo Arruda suporta até hoje porque é um abnegado ensandecido e está queimando seu karma negativo com isso.
Falei sobre essa "tomada de consciência" para uma aluna, na última segunda-feira, e recebi como resposta a batidíssima frase: "você é muito radical". Na bucha, perguntei se ela, de imediato, poderia me dizer o nome de UM jornalista de um veículo de abrangência nacional que lhe transmitisse confiança. Ela hesitou. Aproveitei o vacilo e emendei: "esquece isso e cite, nesse caso, um jornalista de Minas Gerais". Nova hesitação.
Como bom pugilista calcário, fiz uma pergunta de misericórdia: você conhece Cláudio Abramo ? A resposta dada já era mesmo esperada: quem ?
Pano rápido.

* Caso haja ainda alguém que leia esse blog e não saiba: dou aulas de Jornalismo Digital para o 7º período de Jornalismo, em BH. Pobres coitados - os alunos, não os leitores. Pensando melhor, incluo também os leitores deste blog nessa leva.

Mais do mesmo?
Assis reabre hoje.

segunda-feira, abril 11, 2005

Dois destinos
Era uma vez dois irmãos de família muito pobre, e tanto que seus pais, sem poderem criá-los, deixou os filhos aos cuidados de pessoas com melhores condições financeiras. Um dos meninos teve mais sorte: aconchegou-se numa família de boas condições financeiras, estudou, formou-se em jornalismo e fez fama com o nome Paulo Henrique Amorim. Já o irmão, se conseguiu a necessidade básica para sobrevivência, não teve, contudo, as mesmas oportunidades de estudo e de trabalho, caiu em Campos, onde até hoje vive como caseiro de uma família em Travessão.

Credibilidade nula
Atualmente estão veiculando na TV uma propaganda surreal de um remédio contra “intestino preguiçoso”, daquele tipo em que uma dona de casa dá um depoimento, sentada no sofá, com iluminação baixa, em clima de documentário. E então ela narra sua experiência e o quanto sua vida melhorou ao usar o remédio. Num certo momento, ela então diz: “é a primeira coisa que penso quando acordo”. Ou seja: a primeira coisa que ela pensa é em bosta. Aí você já imagina a vida miserável da desgraçada: lá, sentada num sofá, fazendo tricô, chorando com a retransmissão da novela “Laços de Família” no Vale a pena verde novo. Depois, já cansada dos filmes da Sessão da Tarde, ela lê romances baratos como Júlia, Jéssica, Amélia, até a hora de preparar o jantar do marido, um bronco imundo que já chega com uma mão na bunda e a outra no feijão. Não tem como confiar numa família dessas...

Sinais
Começo a pensar seriamente nessa tal candidatura a papa. Sábado à noite, no ponto de ônibus, passa um pombo babaca e meticulosamente deposita suas fezes na minha cabeça. Só pode ser um sinal do Espírito Santo. E um sinal veemente, pois é a segunda vez que isso acontece na minha vida. Sem falar que outro dia surgiu um pássaro de bobeira, como quem não quer nada e, toc!, deu uma taluda na minha cabeça. Ou ele confundiu com um ninho, ou achou que houvesse alguma minhoca por aqui. O problema é que ninguém vai mais acreditar nessas histórias... se bem que, quem acredita no que Papa prega?

Pauta do que fazer
Olha o NoMínimo "descobrindo" a mítica Alba Valéria - de Giselle, hereges, cRássico do cinema nacional ! - em Macaé.

sábado, abril 09, 2005

Ficção real
Não, eu não acredito que isso aconteceu. Senta que lá vem história: troquei o número do celular para o Rio e fui avisar aos amigos através de e-mail e mensagens no Orkut. Brincando, inventei uma história maluca de que havia uma milícia anti-campista atuando no Rio, desgostosos com Rosinha e Garotinho, cuja revolta chegou ao cúmulo de roubar celulares com DDD’s 22, execrando tudo que remetesse ao casal maldito. Enfim, tudo isso era só pra dizer que mudei a porra do número do celular. E não é que alguém de doentia consciência acreditou na história e enviou o “furo de reportagem” para todos de sua lista (umas cem pessoas!). Juro!, isso aconteceu! Só falta O Diário dar matéria! Se bem que... não, não...

sexta-feira, abril 08, 2005

A maldição do Papa
Quando o filho da puta do papa agonizava, eu pensava: “Será que é pecado desejar a morte do papa? Segundo os fieis essa porra vai pro céu mesmo, ué...”. Agora, me arrependi pela heresia, pois está cada dia mais difícil agüentar esse noticiário sem a menor novidade – cuja paciência, creio, independe da fé católica. E o pior é que esse inferno deve continuar até a escolha do próximo maldito. Conclusão: se a Igreja não quer adaptar suas leis aos novos tempos, poderiam ao menos adaptar suas cerimônias à mídia global. E, se forem espertos, ainda matam um papa por mês e prosseguem fazendo a maior propaganda da história.

[momento am]
Abração para o bravo José Luis Vianna da Cruz, que anda por aí divulgando o livro que acaba de lançar pela Editora Senac São Paulo — Brasil, o desafio da diversidade —, que trata da possibilidade de haver desenvolvimento sustentável em várias regiões brasileiras — inclusive o norte fluminense, que ele chama de região brasileira do petróleo. Para comprar ou saber mais sobre o livro, clique aqui.

[senta que lá vem poesia]

Karol

leva tempo despojar o homem de todo papa
deve-se deixá-lo dormir como se morto de fato estivesse

alguém percebe a fumaça branca esvaindo-se lentamente do homem?
mãos invisíveis extraindo dele as sete chaves das sete portas
os sete clamorosos selos do poder...

demanda tempo ressuscitar então o homem no papa
mesmo que para vê-lo por um instante mortalmente frágil, humano

por isso não é tão simples morrer sendo papa, embora morto
por isso é infinita a paciência dos papas que morrem

(tão próximos do eterno repouso
e tão interminavelmente longa
a espera derradeira)

cumprida enfim a lenta exumação do eterno em vida
vai o homem despido de papa
devolvido ao povo

o filho apenas, o irmão, o ermo conterrâneo
despedindo-se já sem nenhum aceno de sua íntima, numerável

e terrena vizinhança

Everardo Andrade

terça-feira, abril 05, 2005

Os dois corpos
Capa de O Diário de ontem trazia na primeira dobra uma foto vertical do corpo do Papa e uma outra, ao lado, horizontal, de um corpo num matagal. No alto desta, a manchete: "Dois executados em Campos". Uma professora da Candido Mendes viu aquilo e mandou: Então foi aqui que mataram o Papa? Essa manchete é internacional!

A voz
Já viram quem está no site Patife ?

Troca de escritório?
Muita gente está em busca de um novo abrigo com a mudança de endereço do Bar do Assis. Por enquanto, as noites do "Estranho" têm sido lotadas, mas para muita gente é apenas um paliativo. No Aglomerado Terra Plana, por exemplo, o levante já se iniciou, com adesões entusiasmadas dos escritores Jules Rimet, Douglas Venoso e Simone Pedro. Vamos ver se isso vai durar depois da reinauguração do Assis, no próximo dia 12.

Todo mundo lá
Muito bacana a articulação de várias entidades, empresas e instituições para o Ato Público amanhã, às 11h, na BR 101, em frente ao Shoppping Estrada. A recuperação e duplicação da BR é uma causa de todos e são tão raros os momentos em que a cidadania de Campos se levanta em uma mobilização suprapartidária que, estando pela cidade e com um espaço na agenda, é impossível perder.

segunda-feira, abril 04, 2005

O jornal vai acabar?
Tem artigo novo lá na Gaveta.

sábado, abril 02, 2005

O terceiro segredo ?
O papa não "foi" ainda porque está aguardando o Encontro Mineiro de Patifes, que acontece hoje em BH.

Update: Na garagem do prédio onde moro, encontro o vizinho do apartamento de baixo - que porta uma certa semelhança com Barney Rubble, o amigo de Fred Flintstone. O cara olha para mim e dispara: deu no rádio que o papa acabou de morrer. Sem que ele perceba, olho para cima, em direção à janela do meu apartamento. De lá, começa a sair fumaça. Eu ainda tinha esperanças de que alguém saisse canonizado do encontro de hoje.

Literatices
Já viram Marcelino Freire falando sobre João Filho ?

sexta-feira, abril 01, 2005

Rapaz, que coisa
Esse pessoal da BBC de Londres está ouvindo reggae demais. Olha só isso.

Pra frente Brasil!
Como aqui tudo acaba em ufanismo, saiamos todos às ruas, portanto, na campanha do arcebispo de São Paulo, o brasileiro Cláudio Hummes, para Papa. Está na hora de colocar um Acarajé nessa Igreja!

Estranhas prioridades
Nessa história da Praça São Salvador muito se debateu sobre se ela vai ou não ficar mais bonita que a anterior, quando, na verdade, o mais importante seria saber se uma nova praça era mesmo necessária. Agora, no entanto, Inês é morta. Mas há uma nova oportunidade para exercitarmos esta questão: será mesmo necessário construir uma nova sede para a Prefeitura, como anda sendo dito? Se chegar à conclusão que não, a cidadania campista poderia aproveitar o novo espaço da Praça São Salvador para realizar uma grande manifestação contra esta acintosa miopia na eleição de prioridades para o município.

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